Esta semana, aconteceu um abalo que mexeu com as estruturas do mundo. E, graças a Deus, não foi culpa das mudanças climáticas. Aliás, essa balela está com os dias contatos.
Meia volta, volver é uma voz de comando militar que indica a execução de uma rotação de 180 graus. Uma guinada, onde a tropa passa a andar na direção oposta à direção anterior. E nada mais preciso para descrever o que a posse de Donald Trump causou nos Estados Unidos, com repercussões que já ecoam pelo mundo, seja em países aliados ou inimigos.
Num dia só, Trump decreta a reconstrução da sua nação, o resgate de tudo que o progressismo tinha colocado na lata do lixo, a restauração da lei e da liberdade que sempre foi parte da essência do povo norte americano, mas que estava se esvaindo nas últimas décadas através da influência de uma agenda anti Deus, uma agenda Woke que degerena o ser humano por onde ela passa. De lá, estava vindo toda essa enxurrada de distorções da realidade e, pelo andar da carruagem, de lá, virá a correção da rota.
Parece algo inacreditável, mas o mundo cristão civilizado, comemorou o óbvio. A volta dos dois gêneros: feminino e masculino. A volta da meritocracia, do amor à pátria. A volta à normalidade em uma sociedade que se preza. E é complicado ter que explicar o porquê de decidir pela obviedade. Parece papo de doido. Mas vamos lá.
É normal cuidar do seu país primeiro. É normal buscar autossustentabilidade para garantir sua prosperidade e soberania. É normal impedir qualquer um de entrar na sua casa e fazer o que quiser dentro dela. É normal desfazer alianças com organismos internacionais que foram capazes de mentir e matar o seu povo. É normal explorar suas riquezas para dá qualidade de vida para seu povo. É normal reconhecer seus herois e elevar a moral de um povo e sua tropa. É normal lutar pela vida e não investir na morte de inocentes no ventre de suas mães. É normal ter orgulho de sua bandeira e de sua história. É normal reconhecer Deus como Senhor de uma nação que nasceu cristã e sabe o perigo de ignorar o Criador. É normal priorizar a qualidade de vida do seu próprio povo. É normal a liberdade. Aliás, a liberdade é um bem inalienável, pois é algo que Deus concede a cada ser humano que nasce. Nesse sentindo, o diabo fica endiabrado porque o homem tem o que ele perdeu e não recupera jamais. Daí, seus planos em fazer o homem escravo a qualquer custo e tirar-lhe o que Deus deu de mais precioso para quem foi criado à sua imagem e semelhança.
O mundo respira mais aliviado porque há uma grande chance de voltar a normalidade em outros países, ou mesmo chegar a normalidade onde ela nunca existiu. O progressismo e sua agenda estão sendo destruídos por sua própria capacidade de destruição e não por uma canetada de Trump. Não há mais lugar para "especialistes". O povo volta a raciocinar, e aqueles que nunca deixaram de fazê-lo, voltam a poder se expressar.
O Estado volta ao seu lugar de figurante e o povo e sua nação, voltam a ser protagonistas. A lei volta a funcionar. O temor volta aos corações de criminosos que antes livres, prendiam suas vítimas. A virtude, a coerência, a lógica e a verdade, não são mais punidas. Dois mais dois volta a ser igual a quatro e você pode dizer isso sem medo de ser preso. O mundo norte americado dá uma lição para o resto do mundo. Cada país precisa de um líder forte que tenha coragem de lutar e proteger seu povo, sua terra, sua história e seu futuro como nação e sociedade.
Não sei até quando seremos livres e poderemos sonhar com isso. Mas, por enquanto, deixe-nos sonhar com a nossa meia volta,volver em 2026, para colocar as coisas no lugar que nunca deveriam ter saído e para que possamos dizer aqui, que o Brasil e o povo brasileiro estão em primeiro lugar. Para que a prosperidade e a liberdade que cada nação merece, deixe de ser um sonho e se torne realidade. Pois manter a direção errada é a certeza de cair no abismo. Vamos nos preparar para a nossa meia volta, volver? Parece que ainda não é o fim. A agenda que se cumprirá na terra não é a de 2030, é a de Deus, e Sua misericordia alcançou a América do Norte. Que ela nos alcance também aqui.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
Jornalismo como deve ser