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por: Adriana Garcia
Na noite dessa quarta-feira, 20 de novembro, na sede do TRE-AP, teve início a Conferência Internacional Desenvolve Amazônia: Diálogos para a COP 30, com a presença de várias autoridades. Na oportunidade, foi lançado o livro Direito do Petróleo no Amapá vol. 1, que é resultado do projeto de pesquisa do Prof. Dr. Iaci Pelaes e do projeto de extensão do Prof. Dr. Besaliel Rodrigues.
A obra foi escrita por seis autores e aborda vários aspectos sobre o tema. Os aspectos jurídicos foram apresentados pelo Dr Iaci Pelaes, os aspectos sócio-econômicos pelo casal Charles e Cláudia Chelala, os aspectos ambientais pelo Dr Diego Moura de Araújo, os aspectos políticos pelo Dr Besaliel Rodrigues e os aspectos legislativos pelo Dr Antônio Sabino da Silva Neto. Na apresentação, o Dr Besaliel Rodrigues falou da importância da obra, fruto de pesquisas feitas por quem mora e conhece a realidade local, apresentada numa linguagem acessível para que a sociedade conheça e saiba se posicionar sobre o tema de forma que lute pelo desenvolvimento da região.
O primeiro painel foi mediado pelo Juíz de Direito Dr. Diego Araújo, e teve a participação da Procuradora Geral do Ministério Público do Amapá, Ivana Cei, e do ex Procurador Geral da República, Augusto Aras.
Ivana Cei falou sobre as iniciativas do Conselho Nacional do Ministério Público através da comissão do Meio Ambiente como o protocolo interinstitucional "Pacto Nacional para Cidades Sustentáveis e Resilientes a Desastre".
Augusto Aras falou que o petróleo está demonizado em razão da transição energética, do carbono zero, das energias renováveis. Mas não vê os países de primeiro mundo deixando de explorar o seu petróleo.
Sobre o tema meio ambiente e desenvolvimento, ele disse que a racionalidade não necessariamente vai levar à razoabilidade e que a racionalidade deveria ceder à razoabilidade. Segundo ele, as soluções estão postas na Constituição Federal, nas leis já existentes. "Não podemos fazer da nossa Amazônia um parque de visitação, quando temos os piores índices de desenvolvimento humano", desabafa. O ex PGR disse que durante seu mandato, ouviu durante oito semanas seguidas, banqueiros do Brasil e do mundo a respeito da Amazônia e era unanimidade o que todos queriam: segurança jurídica para fazer investimentos. Aras disse que a fome é uma questão de políticas públicas e a sociedade tem a força de eleger os seus representantes que implementem politicas públicas adequadas.
Segundo ele, muitos que falam em sustentabilidade, nem sabem dizer o que o termo significa. Ele define sustentabilidade como a combinação de três elementos: proteção ambiental, crescimento econômico e inclusão social. O acesso ao patrimônio natural deve servir para o crescimento econômico dessas comunidades. Para Aras, a fome e a miséria não fortalecem o processo civilizatório. Ele conclui dizendo que o Petróleo do Amapá poderá emancipar toda a sua população. Uma frase ficou marcada foi: "Este lugar tem dono".
O evento continua até sexta-feira, 22. Estiveram presentes o senador da república Lucas Barreto e a Deputado Federal Sílvia Waiapi, ambos defensores da exploração do petróleo na costa do Amapá e que também terão a sua participação na conferência. A plateia estava repleta de pessoas dos movimentos pró-exploração conhecidos como "O petróleo é do Amapá". Uma carta será enviada à COP 30 com o resultado das discussões desses três dias.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
Jornalismo como deve ser
Se você gosta do meu trabalho, colabore com ele pelo pix
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por: Adriana Garcia
Viver esse momento é um sonho de poder colaborar com o meu país através de um jornalismo como ele deve ser. Assim como um mau médico pode matar quem ele sabe como salvar, um mau jornalista pode desinformar quem ele sabe exatamante como informar. O grande problema é que, hoje, o jornalismo que desinforma é a regra, enquanto o jornalismo que tem compromisso com a verdade, é exceção. Eis o tamanho do meu desafio e, na verdade, o encargo de trazer de volta a essência desta profissão tão importante para a verdadeira democracia, para as relações sociais, para a construção de um futuro baseado num presente com uma cobertura jornalística responsável, técnica e que, se tiver que torcer, que seja pela justiça, pela verdade, pelo engrandecimento do ser humano e não sua degradação moral, social, espiritual.
Trazer informações, análises, opiniões que iluminem os leitores, que acordem os que dormem, que motivem os despertos e que nos faça acreditar no poder da verdade sobre o engano, é uma questão de sobrevivência da sociedade e da nação. Nunca se precisou tanto de quem tivesse a coragem de fazer o óbvio e o que se espera de um profissional de comunicação.
Por isso estou aqui. Com 23 anos de formada, mas como se estivesse começando hoje. Você verá nesta coluna com mais frequência, os temas cristianismo, política e economia. Tenho uma clara base conservadora, crendo que o conservadorismo não é apenas uma ideologia, mas é o resgate e a manutenção de princípios e valores que transcendem o tempo e que são os verdadeiros responsáveis pela manutenção das civilizações ao longo dos séculos. Para mim, colaborar com a prosperidade e a liberdade do meu povo através de uma boa informação, é mais que uma profissão, é uma missão. Espero contar com você nessa jornada, pois você é o motivo de existirmos e de estarmos aqui. A voz conservadora e a escuta conservadora. Uma luz no fim do túnel desse jornalismo que torce contra e que já virou meme de mau gosto.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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por: Adriana Garcia
Hoje cedo, um jovem empresário me perguntou o que eu acho de alguns argumentos que ele recebeu de quem é contra a exploração do petróleo na costa do Amapá e a minha resposta acabou sendo o texto abaixo. Esta semana promete. O Governo do Estado fará uma pré COP 20 de 11 a 13 de dezembro, no museu Sacaca e ouvirá os "povos originários" sobre o tema. Na prática, geralmente, são povos usados para representar ONG's internacionais que os "educam" enquanto os brasileiros nem lá podem pisar. Nossa soberania sendo ameaçada dia sim,e outro também, usando indígenas, quilombolas, ribeirinhos que, ou são beneficiados pessoalmente para defenderem certas narrativas, ou são obrigados a isso.
Bom, eu moro no Amapá e me arrisco a dizer que todas as narrativas, as piores e mais esdrúxulas possíveis, ainda que se concretizem, superam o resultado negativo de não fazer nada. Porém, o que mudará o jogo é a pressão e a presença popular. Só nós podemos lutar pela exploração e pela aplicação dos recursos como deve ser. Inclusive, dia 13 de dezembro, um movimento popular chamado "O petróleo é do povo", fará uma reunião pública no auditório da OAB. Esse assunto deveria estar em todos os lugares. As pessoas deveriam buscar informações e se unir a quem está fazendo pressão pelo desenvolvimento sócio-econômico do Amapá que virá através da exploração das nossas riquezas. Não fazer isso, se torna até um genocídio. Gerações serão condenadas à morrerem na miséria e sem acesso ao mínimo de cidadania. Há um movimento pioneiro no Whasapp chamado "Petróleo no Amapá Já" que se propôs a organizar a sociedade civil para aprofundar-se no assunto e pressionar as autoridades até que a exploração aconteça e depois também, para que o povo do amapá seja o maior beneficiado.
Existem leis sobre o Royalties que garantem alocação de recursos na região onde o petróleo será explorado. Infelizmente, há um complô mundial contra o nosso desenvolvimento e, se não reagirmos, seremos vencidos mais uma vez.E eles usam os próprios "povos originários" para reforçarem esse complô. Se eu fosse os empresários amapaenses, lotaria o evento do governo para contrapor essas narrativas. A verdadeira guerra e de informação. Infelizmente, os canalhas e os mau informados ainda são maioria. Por isso, meu trabalho enquanto jornalista é despertar as pessoas para buscarem conhecimento e encontrarem coragem para defender o desenvolvimento e a prosperidade delas com argumentos.
"Ah, mas farão refino no Pará". E daí? Praticamente não tem refino no Brasil. Se for no Pará, pelo menos é no nosso país. As pessoas ainda não entenderam que é tanto dinheiro envolvido que dá para beneficiar todos os Estados fronteiriços sem que falte nada para o Amapá. O que é nosso, tem que ser aplicado na infraestrutura, educação, saúde, segurança. Tudo isso tem que ficar amarrado nos termos e a população é que precisa acordar. Não é não fazer que resolve o problema. É fazer com a vigilância da sociedade.
"Ah, mas temos várias hidrelétricas e pagamos a energia mais cara". Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Esse problema não se resolverá pelo fato de não explorarmos o petróleo. Entendam e percebam que as narrativas são frágeis. Porém, muitos caem nelas. A questão da energia é o preço da nossa ignorância e passividade perante acordos mal feito e que jogam a conta para a população pagar. Acordos estes feitos por governos que nem mesmo a estrada do Oiapoque fizeram, prova de seu desinteresse pelo povo e pelo desenvolvimento do Estado.
Ah, mas vão deixar o rejeito como aconteceu em Serra do Navio. Não compare a exploração do manganês no passado com a extração do petróleo que acontecerá há centenas de quilômetros do território. Pesquise o Suriname,a Guiana Inglesa e como esses dois países minúsculos deram um salto de crescimento econômico e social após explorarem o petróleo na mesma costa. Pare de preguiça, pois ela custará o seu futuro.
"Ah, mas temos que acabar com o uso do petróleo por causa das mudanças climáticas". Absolutamente tudo que está a nossa volta, deriva do petróleo. O plástico em todos os lugares, carro, componentes de informática, celular, tudo que vc possa imaginar. Então é preciso lutar pela implantação de fabricas locais para aabsorverem mão de obra local, fazendo daqui um polo indistrial dos derivados. MAS TUDO ISSO SÓ ACONTECERÁ COM O POVO BUSCANDO CONHECIMENTO E SE PREPARANDO. Estude o que aconteceu em Macaé- RJ. Eu sei que não há ganhos sem perdas. Mas os ganhos são infinitamente maiores do que as perdas.
Cerca de 57% da população do Amapá vive hoje de benefícios sociais. Ou seja, vive na miséria! Sem perspectivas. Precisamos trazer ciência e tecnologia para esse lugar! Aqui tem matéria-prima de todas as áreas. Aqui tem tudo que o mundo almeja e precisa. E estamos sendo, mais uma vez, boicotados e com o aval de politicos locais que vivem "de quatro" para ONG's internacionais, que reverberam os interesses de ambientalistas enquanto o povo passa fome.
O problema é que parece que a maioria está dormindo. Não entendeu o que pode acontecer de magnífico se houver a exploração. Será a redenção econômica e social do Amapá! E isso se expandirá pelo Brasil. É questão de soberania nacional também!
O petróleo sempre foi um divisor de águas nos países, nas guerras, em tudo. E quando chega a nossa vez, não pode? A transição energética vai demorar. E até ela precisa da exploração do petróleo. Como fazer as placas solares, as estruturas de energia eólica sem os derivados do petróleo? Ou seja, o petróleo é indispensável para a transição energética. Ele não concorre. Ele é o que vai dá o suporte. Fora que não há como implantar tudo de uma vez de energia limpa. Sobre isso, o Amapá já é exemplo de energia renovável e não pode ser penalizado sendo o Estado que já faz a lição de casa.
A pergunta é. Por que o petróleo mudou a economia de tantos países e agora para nós ele virou o vilão? Países que já não têm nada para explorar querem nos impedir de nos desenvolvermos, querem nos manter num lugar que tem que ficar intocado? Num tipo de "santuário" com pessoas morrendo de fome. Seriam os povos que aqui vivem o sacrifício humano desse "santuário"? Mas o problema maior é que existem canalhas e existem os desinformados. E juntando os dois, ainda são maioria. Se o povo do Amapá não buscar conhecimento verdadeiro, vai virar farelo de novo, e sempre.
"Ah, os índios não querem estradas, não querem a extração do petróleo". Mentira. Existem indígenas fazendo estradas, praticamente, com as próprias mãos, pois passam 4h numa embarcação para chegarem num posto de saúde no Oiapoque, sendo que fariam o mesmo trajeto em 20 minutos se fossem por via terrestre. A falta de estradas está matando indígenas que não recebem socorro a tempo. Há muitos indigenas que não falam dessa e de outras realidades por medo de retaliação da FUNAI e ONG's. Eles estão reféns disso. Os unicos que se dão bem são os que se curvam e acabam representando os interesses internacionais e não de seu povo.
O Dep. Estadual Del. Inácio, mora no Oiapoque. Várias reuniões já foram feitas lá, inclusive uma audiência pública e ele garante que os caciques e índios ouvidos querem o desenvolvimento, querem a exploração do petróleo na região.
É por causa dessas narrativas plantadas e repetidas por organismos internacionais travestidos de interesses de preservação ambiental, que vamos continuar com a nossa economia quebrada! Sem perspectiva de futuro. A juventude indo embora! Ninguém que quer a exploração está a favor de destruição da Amazônia. Não é algo incompatível. Há muitas formas de explorar e sem dano ou com o mínimo de dano. Inclusive, a PETROBRAS é uma das empresas que mais cumpre suas responsabilidades ambientais e é detentora de vários selos de qualidade nessa área.
O povo que tem que lutar.. As narrativas estão aí. Cai quem tem preguiça de estudar, pesquisar e ir em busca da informação verdadeira.O petróleo não vai sair da nossa vida nunca. A menos que queiramos voltar à idade da pedra! Ele não é o vilão. Ele é o ouro preto que já elevou várias nações e prosperou vários povos. Mas o amapaense que não quer enxergar isso, vai enterrar de vez seu futuro próspero com essas narrativas de quem manda e desmanda no nosso país. Lamentável. Fomos sequestrados! Somos reféns e defendemos nossos sequestradores quando engolimos suas narrativas.
Já há terras demarcadas demais para indigenas. O pior que fizeram isso de propósito, justamente onde o solo é mais rico. Coincidências... Exploram o solo dessas terras demarcadas e levam nossas riquezas, clandestinamente. Nós não podemos entrar lá. Mas os estrangeiros entram e fazem a farra. Os indígenas que estão perdendo de todos os lados! Usam eles para saquearem nossas riquezas! As riquezas DELES também. Aí eles não ficam com nada, mesmo tendo tudo. Morrem sem dignidade mínima.
Essa conscientização tem que começar. A outra opção é desistir. O fato de ter corrupção e termos políticos comprados para manterem o atraso, deve ser um fator motivador. Enfim, até para eu lutar pela conscientização na próxima geração, eu preciso começar a fazer algo agora e manter esse algo até o fim da minha vida aqui. Nós, que temos um pouco mais de conhecimento e recursos, é que temos que representar os interesses dos que nada têm. Temos que falar por eles. Lutar por eles. A hora é agora. Senão, o Brasil vai seguir acorrentando desde onde ele começa, da cabeça, chamada Amapá, da riqueza chamada Amazônia.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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por: Everton Joséf Silvaa
O que Reagan, Lincoln e Trump ensinam sobre liderança e impacto político

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por: Augusto Cunha Mortensen
O petróleo vai além de ser uma simples fonte de energia. Ele é fundamental para a produção de diversos produtos tecnológicos e industriais que sustentam a sociedade moderna, sendo essencial não só no setor energético, mas também como matéria-prima para uma vasta gama de itens indispensáveis à nossa cultura e tecnologia atuais. Apesar de discursos ambientais que alertam sobre o esgotamento do recurso, especialistas argumentam que o petróleo tem reservas suficientes para durar M por séculos.esmo seu caráter de poluente ou causador de aumento de temperatura global e a toxidade de seus derivados ou dificuldades de se lidar com seus rejeitos, ou lixo plástico, todas estas argumentações já foram desmentidas. Esses alertas, segundo algumas correntes, seriam parte de um movimento estratégico da elite global com objetivos específicos.
O petróleo, considerado essencial para o estilo de vida moderno, é alegado por alguns da Grande Mídia, não como um recurso abundante mas escasso e que logo estará esgotado totalmente. Além dissso é dito ser responsável pela poluição desenfreada do planeta. Mas cientistas sérios estão desafiando estas alegações sobre sua escassez e impacto ambiental. Segundo estas pesquisas realistas, as preocupações com a escassez do petróleo são falsas e manipuladas por uma elite global que, em busca de mais poder, tenta moldar as massas para seus próprios interesses. Embora a exploração do petróleo tenha revolucionado a sociedade nos últimos 200 anos, e se diga entrar em declínio, tecnologias emergentes estão sendo desenvolvidas para garantir que as necessidades energéticas e materiais futuras sejam atendidas. Um exemplo disso foi a recente tecnologia desenvolvida de exploração de petróleo tirado do Xisto Betuminoso. Essa narrativa de escasses, conforme argumentam os críticos, serve a uma agenda de controle global
O petróleo é fundamental para a manutenção do estilo de vida moderno e, sem ele, a economia global enfrentaria um retrocesso significativo. A indústria, os transportes, a agricultura e a pecuária retornariam a práticas do passado, tornando a produção de alimentos inviável para uma população mundial crescente. Mesmo com fontes de energia renováveis, a produção de equipamentos essenciais para a "energia verde" dependeria do petróleo, o que tornaria a transição difícil e cara - senão impossível de se manter sem o petróleo. Além disso, o petróleo é indispensável na fabricação de produtos do cotidiano, como medicamentos, plásticos, fertilizantes e eletrônicos. Imagine o nosso mundo atual sem qualquer artigo feito de plástico ou borracha. A borracha até pode ser extraída de plantas, mas o plástico nunca. Recuaríamos ao tempo que não existia plásticos. A ideia de substituir completamente o petróleo é vista como uma falácia, sem substitutos viáveis em grande escala. Embora existam tecnologias de extração mais eficientes, como as de petróleo de xisto, a ideia de um esgotamento iminente do recurso é considerada infundada, com reservas ainda vastas e novas descobertas de tecnologia de extração e refino em andamento.
Outra falácia denunciada também por cientistas verdadeiramente comprometidos com a verdade (não financiados pelos Globalistas do IPCC), é que "combustíveis fósseis não são culpados pelo o teórico aquecimento global". A isso um dos maiores especialistas nesse tópico é o brasileiro Prof. PhD. Luiz Carlos Baldicero Molion que já desmentiu com fundamentação científica, apoiado em profundos estudos geográficos e arqueológicos, toda essa mentira. O aumento do CO2 no planeta Terra não tem correlação direta com o aquecimento global e este já vem ocorrendo por período de dezenas de milhares de anos nos últimos 2 milhões de anos, explica este cientísta. O mais importante é que a contribuição humana artificial não tem qualquer índice de acréscimo plausível sobre este fenômeno natural. Alguns Climatologistas inclusivem dizem que aquecimento e taxa alta de CO2 é estudadamente benéfico e preferível para a Natureza, tanto a vegetal quanto a animal. Períodos de frio e baixo CO2 representou na história da Terra as épocas de milhões de anos de redução profunda da vida em geral no planeta.
Porém, a narrativa de escassez e da poluição do petróleo é usada por elites globais como uma ferramenta de controle, que manipulam a população com "ideais ambientais" que, segundo críticos, visam criar novos mercados e oportunidades de lucro com "novos produtos amigáveis, ecológicos e renováveis". Países ricos buscam garantir o domínio, controle e acesso ao petróleo em qualquer país, enquanto os países em desenvolvimento, como o Brasil, enfrentam obstáculos políticos que dificultam sua exploração. Este é o caso da Bacia Petrolífera da Margem Equatorial no Amapá, que é enorme, maior que as reservas da Arábia Saudita, além deste petróleo ser de qualidade superior. Apesar das incertezas, a mensagem central é que a humanidade ainda tem tempo para encontrar alternativas e que a manipulação das elites não pode apagar as verdades sobre o recurso natural.
Nota do Autor: Eu espero que você medite sobre estes meus pontos de vista, pesquise e verifique se estou correto, para depois compartilhar este artigo para todos os seus familiares e amigos. Já que "Conhecimento é Poder" e “O conhecimento elimina o medo”, então sem o medo seremos verdadeiramente livres. Pois, como disse Nosso Senhor: “Buscai a Verdade e ela vos libertará”.

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por: Adriana Garcia
"Apesar de dar pitaco, de vez em quando em economia, eu estudei economia só dois meses na faculdade" Fernando Haddad, atual ministro de economia do Brasil.
Bom, o artigo poderia se resumir nessa frase acima, mas isso não é o pior. O completo desconhecimento da área, é um dos pecados menos graves do governo petista. Escolher equipe por conchavos, por favores ou mesmo por algum tipo de chantagem, não é novidade por essas bandas partidárias. Que o diga o ministro Jucelino Filho, Ministro das Comunicações, que continua firme e forte, mesmo com dezenas de investigações e escândalos envolvendo o seu nome. A lealdade à companheirada que fez a frente ampla contra Bolsonaro, está acima de tudo e de todos.
O dólar chegou ao patamar mais alto de R$ 6,28 reais. E se você estiver lendo esse artigo um dia após ele ter sido escrito, esse número terá aumentado. São os recordes de um governo que dizia trabalhar pelos pobres, mas que é, de verdade, uma mão na luva dos banqueiros. Quem vive de especulação financeira, não tem do que reclamar. Mas a lista dos satisfeitos não para por aí. Os artistas da lei Rouanet nunca estiveram tão felizes, com direito a show com a presença de um ministro do STF que prende inocentes, sendo ovacionado com os gritos de "sem anista". Mas há quem acredite que é tudo pela democracia. Aliás, essa minoria satisfeita conta com a cumplicidade de uma maioria que está pagando a conta, mas não dá o braço a torcer, porque "o importante é que tiramos o Bozo".
A elite artística e midiática ignora os recordes de queimadas na Amazônia. As estatais voltaram a dar prejuízos, batendo recordes. Nesse aspecto, esse governo é campeão em recordes. Até o número de infectados e mortos por dengue bateu recorde, mas a culpa é das "mudanças climáticas". Depois que inventaram esse termo, ninguém mais assume a responsabilidade por nada.
Eles aumentaram o número de ministério, e dimuiram a eficiência. Ou melhor, ela está em saldo negativo. Fizeram dessas estruturas caras ao cofres públicos, gabinetes para receber primeira dama de tráfico e para acobertar aliciador sexual. Porque nem só de corrupção vive o PT. Tem que ser eclético e ir além.
Eles tiraram o décimo terceiro do Bolsa família, estão lutando para excluir 6 milhões de brasileiros do BPC, taxando o que acham pela frente, tirando o acesso à água no nordeste e em contraste a tudo isso, transferindo milhões para a globo, sua assessora de comunicação oficial que, sem cerimônia, consegue elogiar o caos, afinal, "pobre não come comida" é só o que falta a jornalista de economia " a la Haddad" dizer.
Sem cerveja, sem picanha, sobraram ovos e pé de galinha. Parece que tem abóbora também. E os jornais, numa afinação diabólica, começam a falar dos benefícios do que sobrou no cardápio para quem não faz parte da patota. Para Janja, o grupo prerrogativas e seus cúmplices, caviar.
Bom, se Lula disse que basta o povo melhorar um pouquinho a renda, que não vota mais nele, o que você acha que ele fará para se manter no poder? Claro que tirar a renda e jogar a classe média na pobreza. Afinal, não é à toa que eles odeiam a classe média. E não podemos reclamar, senão é discurso de ódio e a censura vai nos pegar. Não vamos pras ruas porque temos centenas de inocentes presos e o ministro com super poderes que desconhecemos quem deu, já prorrogou o inquérito do fim do mundo, onde ele inclui quem ele quer.
Nessa demagogia descarada da esquerda, nesse discurso pró pobre, pró natureza, nessa invenção de tudo verde, dizem querer acabar com o gás carbônico, mas na verdade o gás carbono que querem extinguir somos nós. E no descompasso de Haddad,o plano deles segue muito afinado ao seu projeto de poder, agradando quem é pago para elogiar e calando quem paga a conta!
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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por: Adriana Garcia
Sou jornalista formada na Universidade Federal do Maranhão, desde 2001 e aprendi que o jornalista, especialmente, televisivo, precisa ser discreto, inclusive na vestimenta, nos acessórios, pois quem tem que brilhar é a notícia. A grande estrela é a informação e não quem está falando. Sabemos o que Brasil não vive a normalidade de uma democracia de fato. Temos o direito a ela, através da nossa carta magna, mas seus princípios e leis já não regem as ações judiciais e nem a prática das relações humanas. Estamos à deriva e ao bel prazer de uma cabeça de juíz, que tem leis próprias para colocar e manter no poder quem lhe convém. Mas essa empreitada que é o verdadeiro golpe na nação, não teria êxito, sem a ajuda da grande imprensa e porque não dizer, da imprensa oficial que representa a ditadura e que se chama Rede Globo de Televisão.
A imprensa é tão importante na vida de um povo, que ela é peça fundamental para a manutenção, tanto de uma democracia,quanto de uma ditadura. Ela é o fiel na balança, ela dá os rumos. Quando ela realmente informa dentro da verdade e das leis estabelecidas, ela dá ao povo o conhecimento necessário para agir e escrever o seu destino. Quando ela mente com naturalidade, omite com cara de pau, e até é a favor da censura, contanto que não a atinja, ela entrega o povo nas mãos de ditadores.
O ano que finda foi muito pobre em jornalismo. Aliás, a última década foi um verdadeiro vexame. Porém, quero destacar duas personagens desse descrédito que assolou a minha profissão. A Mirian Leitão, que quando eu era estudante, seus textos de economia faziam parte das nossas análises, e a Daniela Lima, que faz parte dessa nova safra de profissionais militantes e não informantes. Jornalistas de gerações distintas cuja intercessão entre elas é o fato de se tornarem notícia ao invés de serem transmissoras de notícia e esse é um péssimo sinal. Quando o jornalismo deixa de informar, ele mesmo se torna alvo de discussões, ele mesmo se torna notícia, e das piores.
Eu não preciso ir longe. Estamos prestes a ouvir a Mirian Leitão dizer que "pobre não come comida, então não tem problema, está tudo bem". Já que ela esgotou sua lista de coisas que o pobre não come para justificar o injustificável na economia atual conduzida por um desgoverno declarado vencedor por um juiz e cuja comemoração foi feita na redação dessa emissora, sem nenhum pudor. Por muito dinheiro publico, vale a pena ser ridícula toda vez que abre a boca.
A Daniela Lima só faltou ser capa de jornal com a fake news do computador da ABIN. Ela é debochada, faz da sua apresentação um palco de circo, recebendo e lendo mensagens pelo whatsapp de ministros da suprema corte, que giram entre piada de mal gosto até desdém com o sofrimento alheio.
Se só existesse a globo, eu diria que esse foi o ano da morte da informação, da falência da notícia, e do protagonismo macabro dos apresentadores dela. Meu desejo como jornalista é que os jornalistas no Brasil voltem ao seu lugar de figurantes na cena e deixem a informação brilhar. Que busquem a verdade ou o mais próximo dela e deixem o telespectador julgar. Que o fato ressuscite e tenha a relevância que lhe é peculiar no jornalismo e que os comunicadores entendam seu papel de construir a nação e não de se darem bem enquanto ela vai à falência. A restauração da dignidade e liberdade do Brasil depende, em grande parte, da coragem dos bons comunicadores. Assim como sua destruição e atual ditadura, dependeram da covardia e da ganância dos maus jornalistas.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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por: Adriana Garcia
O movimento "Petróleo no Amapá Já" realizou, na tarde dessa sexta-feira, 10/01, uma reunião de capacitação na Assembleia Legislativa do Amapá com membros das diversas comissões do movimento e teve como palestrante o Deputado Estadual. Del. Inácio que é presidente da Frente Parlamentar em defesa da Exploração de Petróleo e Gás na Margem Equatorial.
Membros das comissões fizeram parte da mesa
O movimento liderado pela ativista política Rozely Martins, é uma iniciativa da sociedade civil organizada, não apenas para lutar para que a exploração aconteça o mais rápido possível, mas para que a sociedade local esteja preparada e participe ativamente desse processo, sendo sua principal beneficiária e usufruindo do enorme desenvolvimento econômico e social que se espera e que já aconteceu em outras regiões do país, após a exploração do petróleo.
Se vc deseja se informar mais sobre o tema relacionado ao Petróleo, clique aqui
O objetivo do movimento é despertar e informar a sociedade sobre o tema, provocar essa discussão e pressionar as autoridades políticas para que o projeto avance, pois o Amapá não pode mais esperar. O Del. Inácio falou sobre a importância do protagonismo do povo nesse processo e deu as boas vindas ao presentes, destacando que a ALAP é a casa do povo e é onde devem ser travadas essas discussões.
Fizeram parte da mesa, além do Del. Inácio que a presidiu, os membros das diversas comissões do movimento social: a coordenadora Rozely Martins, Dra Daniela Fortunato, profa Josiane Santos, Dr Thoni Furtado, Eng. Bruno Cei, Empresário Izaias Mathias e Prof. Gesiel Oliveira.
Após a participação de todos eles, bem como a participação de forma virtual do Prof. Dr. Luís Ercílio, profundo conhecedor do tema, a mesa foi desfeita e o Del. Inácio conduziu a palestra de forma bastante participativa.
A plateia atenta e participativa do início ao fim
Ao final do evento, se fez presente, a convite do Del Inácio, o Ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, assegurando que a exploração do petróleo na margem equatorial vai acontecer, é só questão de tempo. Ele disse que a PETROBRÁS já respondeu a todos os questionamentos do IBAMA, e tanto o Governo Federal, como o Estadual, estão empenhados nesta direção. Ele garantiu que, enquanto ministro, fará todos os esforços para, junto com a PETROBRÁS, preparar os municípios e a sociedade para esse momento muito importante para o Amapá, para a Amazônia e para o Brasil. " Não precisamos errar, diante de tantos exemplos que deram certo em outros lugares", disse o ministro. Ele se comprometeu a informar o movimento sobre as tratativas do Ministério do Desenvolvimento Regional com a Estatal e reforçou que o Amapá só perde se não estiver preparado para as oportunidades, que serão muitas, e há vagas para todo mundo.
Participação do Ministro Waldez Góes
O público alvo do evento foram os membros das comissões do movimento, para serem capacitados e depois serem multiplicadores dessas informações para a sociedade em geral. A reunião terminou após às 18h com uma plateia atenta a todas as informações repassadas pelas comissões, pelo Dep. Inácio e pelo Min. Waldez. A ideia é continuar a fazer esses encontros de capacitações com políticos, técnicos, profissionais de setores importantes e despertar o povo do Amapá para o que está por vir, que deve ser de interesse de todos.
O senso comum dos participantes foi reconhecer a enorme responsabilidade desta geração na tomada de decisões e o acompanhamento de todo o processo para que as gerações futuras possam usufruir disso e a prosperidade, finalmente, se torne uma realidade para o povo do norte do Brasil. O petróleo no Amapá é de interesse de partidos e grupos politicos dos mais diversos. Deve ser a luta de todos os amapaenses e de todos os brasileiros. O mundo não tem o que temos. E precisamos ser, finalmente, beneficiados pelas riquezas que nos pertencem.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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por: Adriana Garcia
Em 2018, a "democracia" estava ameaçada com a inusitada vitória de Bolsonaro, mesmo o sistema todo jogando contra. Passaram 4 anos procurando pêlo em ovo para derrubá-lo. Não conseguiram, e o jeito foi desencarcerar o ladrão por causa de um CEP. As provas são fartas e reais e foram avaliadas por uma dezena de juizes. Mas o sistema pode tudo A justiça eleitoral teve o voto de peso que colocou o ladrão na presidência, e assim, a "democracia" estava salva.
Depois disso, vieram perseguições, prisões ilegais, a censura nas redes sociais. E sobre os escândalos do desgoverno? O baton está na cueca, no sofá e em todos os cantos do país, enquanto a assessoria de comunicação oficial, a mídia permitida, ignora, por estar entupida de verba pública.
Sumiram os artistas lutando pela Amazônia e restaram recordes de queimadas. A economia quebrada por um guitarrista no Ministério a serviço de quem quer ver o brasileiro na miséria. Não se controla nem a dengue e o genocida era Bolsonaro, aquele que distribuiu muito dinheiro aos Estados, que insistiu no tratamento precoce, que alertou sobre os efeitos colaterais da vacina lutando por sua não obrigatoriedade e dando acesso a ela o mais rápido possivel para quem quisesse. Ele falou da Cloroquina e da Ivermectina que hoje se consagram grandes aliadas da cura. O tempo mostrou que se tivessem escutado o presidente da época, o Brasil teria saído dessa com mais brasileiro salvos. E quem desviou dinheiro de respiradores virou agora Ministro de Estado.
Bolsonaro concedeu benefícios a um número maior de pessoas e em valores maiores, com direito até a 13. Mas as mentiras de que ele jogou 33 milhões de brasileiros na fome, era incansavelmente repetida em campanha e na imprensa paga para isso. Não se podia falar a verdade sobre o ladrão e se podia mentir à vontade sobre Bolsonaro.
Fomos obrigados a aceitar um resultado sem auditagem das urnas e sem contagem pública dos votos. A constituição que o Toffoli deu pra Bolsonaro, deixou de ser lida e obedecida pela suprema corte.
Indo para o terceiro ano dessa farsa, cresce o número de pessoas na miséria. Diminui o valor dos benefícios e o número de beneficiados. Milhares de brasileiros excluidos de qualquer forma de sobrevivência. Mas não tem problema. Existe um novo IBGE que divulga por encomenda um recorde de pessoas empregadas e uma imprensa que reforça a mentira chamando todo mundo de idiota. Querem que o brssileiro nege o que seus olhos veem todos os dias quando vai ao supermercado, ao posto de gasolina, à farmácia. Viajar? Nem pensar. Isso é igual a segunda TV para a classe media. Isso é esbanjar. Mas de esbanjar de verdade, a primeira dama entende bem.
Bom. Não tem picanha e nem cerveja. Não tem passagem de avião de 200 reais. Quem fez o L escolheu ser enganado por um mentiroso confesso. Até o sagrado café tá dificil de engolir com o preço. Dólar chegando à 7 reais, mas até o Google não pode dar a cotação diária para esconder o desastre que está estampado para o mundo e que atinge, principalmente, a população mais pobre. Por falar em pobre, aos pobres que fizeram o L, digo a vocês, é melhor eleger um inimigo do que ter um pai como esse de vocês, viu? Bolsonaro não foi capaz de tanta maldade, mas vocês acreditaram na Globo. A mesma que agora tenta lhes convencer que tudo está caro, mas isso é bom pra vocês!
E a vagabundagem agradece a essa nova versão da democracia que foi comemorada nos presídios. Desde os condenados da lava jato até os traficantes, virou um paraíso de absolvições. Crime mesmo é passar e receber PIX. O Brasileiro está sendo monitorado pois o leão está faminto. Afinal, tem muitos Ministérios inúteis e uma elite do funcionalismo público pra sustentar com vinho caro e caviar.
Agora, trabalhar, se virar para colocar comida na mesa, virou crime, enquanto aqueles que transportavam dinheiro na cueca e em malas dentro de um apartamento, estão livres, leves e soltos, fazendo parte do alto escalão do desgoverno.
Nunca ficou tão clara a verdade de uma "democracia relativa" que é amante de ditaduras pelo mundo à fora. Uma "democracia imposta de cima para baixo" para salvar o Brasil de uma ditadura que nunca existiu. Já somos um povo sem emprego, sem perscpectiva de futuro, faminto, desarmado, doente, sem forças para resistir a uma Polícia Federal comandada por um Ministro do STF que prende e condena idosas com biblia na mão por serem elas uma ameaça ao Estado Democratico de Direito.
Mas tudo bem. O importante é o que a globo diz no seu comercial dentro jornal e nos intervalos também. E por falar nela, desculpa ter usado um meme para ilustrar esse artigo sério. Mas é que o jornalismo dela virou meme, junto com a tal "democracia inabalada" que ela ajudou a implantar. E fica pergunta que nunca vai calar: "Que democracia é essa?
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
Jornalismo como deve ser

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por: Adriana Garcia
BOLSONARO diminuiu impostos e, com o aumento da produção e da prestação de serviços, a arrecadação bateu recordes no governo dele, que teve uma pasta enxuta e eficiente de ministros, entregando muito ao cidadão, mesmo tendo que enfrentar uma pandemia, uma guerra, a globo mentindo e o STF interferindo. É assim que se arrecada. Facilitando a vida de quem produz. Deixando com o cidadão a maior parte dos seus ganhos, pois assim, ele consome mais, e todo mundo ganha. Na época da pandemia, o governo Bolsonaro encontrou milhões de brasileiros que eram invisíveis, não para taxá-los, mas para garantir a eles o auxílio Brasil três vezes maior que o bolsa família, sem se importar se eles tinham outra renda informal ou não e nem se pagavam impostos. Simplesmente, o interesse era tirar aquelas pessoas da vulnerabilidade social o mais rápido possível.
O LADRÃO LULA E SUA QUADRILHA que não é novidade para ninguém, aumentou todos os impostos e agora, terá o controle das movimentações de todos os brasileiros que usam o pix e somam mais de 5mil reais no mês, para assim, cobrar deles os impostos. Esses brasileiros que, na época do Bolsonaro usaram o benefício para empreender, hoje são autônomos, e com muito trabalho, conseguem colocar a comida na mesa, estão sendo acusados previamente de sonegadores de impostos, quando é óbvio que grande parte da movimentação feita é capital de giro para seu pequeno negócio, é para lhe dá condições mínimas de lucrar alguma coisa e com esse lucro, que nem chega perto de 5 mil reais, poder sobreviver, minimamente. O Lula enxergou essas pessoas, não para lhes dá alívio, mas para colocar sobre elas um peso que elas não suportarão carregar.
O "pai dos pobres" usando e abusando de seus "filhos". E ainda existem filhos masoquistas que acham isso bom e reclamavam do verdadeiro presidente que lhes aliviou as cargas em todos os sentidos.
Nunca a verdade sobre como um governo trata os pobres esteve tão evidente. Resta saber se o Brasil dará uma guinada à direita, pois já sabe como a direita trata o pagador de impostos, ou vai afundar de vez, num governo de esquerda. Governos de esquerda não são democráticos, pois, dentre muitas coisas características ditatoriais, criminalizam a contagem pública dos votos como se estas fossem antidemocráticas. O foco de todos que já acordaram para a nua e crua realidade, é lutar para que, em 2026, as urnas sejam auditáveis e com contagem pública de votos. Assim, pelo menos, teremos a certeza de que a decisão sobre o futuro da nossa nação, foi feita pela maioria dos eleitores. Essa é a nossa maior luta. Exigir o que está na Constituição Federal. Ou amargaremos uma escravidão e miséria num país rico e administrado por brasileiros malditos!
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
Jornalismo como deve ser.

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por: Adriana Garcia
Esse é um trabalho jornalístico importantíssimo que fiz especialmente para você. Invista um tempinho para assistir. É, ou deveria ser, do seu total interesse. Compartilhe com o máximo de pessoas possível, no Amapá e no Brasil. Conteúdo de extrema relevância que não pode sair do debate público até ser concretizado!
Para mais detalhes sobre esta Palestra, leia o meu artigo anterior, clicando neste link.
Este vídeo é um resumo do que foi a Palestra Capacitação sobre a Exploração do Petróleo no Amapá ocorrida na última sexta-feira, dia 10 de janeiro de 2025, na Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP), sob a direção do Palestrante .Deputado Estadual Delegado Inácio.
Não foram horas, foram dias de muito trabalho. Mas está aí. Para quem não foi ao encontro. Eu penso que esse vídeo precisa ser visto pelo maior número de pessoas que moram no Amapá pois ele retrata bem o movimento e onde queremos chegar. E a importância de todos se envolverem diretamente nessa causa.
Agradeço ao Augusto Cunha Mortensen, articulista do Conservador News, pelo trabalho técnico com tratamento dos vídeos, tornando possível a edição. Para saber mais a respeito da importância do petróleo, veja o artigo dele clicando neste link.
Gravação, edição e apresentação
Jornalista Adriana Garcia
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