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por: Adriana Garcia
Na manhã deste sábado, tive a honra de representar o Movimento da sociedade civil organizada PETRÓLEO NO AMAPÁ JÁ, em entrevista no Programa Togas e Becas da Rádio Diário FM. Na oportunidade, falei sobre como o movimento começou e seus objetivos.
Ladeada pelos apresentadores Dr Jorge Anaice e Dr Helder Afonso, eu e o Prof Geógrafo Gesiel Oliveira, tivemos a opotunidade de falar um pouco sobre esse movimento que veio para ficar. Começou com um grupo de WhatsApp dia 17 de outubro de 2024, pela ativista social Rozely Martins, que uniu amigos e conhecidos para debater sobre o tema e defender a exploração na margem equatorial começando pelo Oiapoque.
O movimento rapidamente teve a adesão de centenas de pessoas das mais diversas áreas do conhecimento, que tem em comum não desistir do Amapá e lutar até que essa exploração aconteça e o Estado se desenvolva tornando-se em uma terra de oportunidades.
Os participantes podem se engajar em algumas das Comissões do Movimento em que melhor se identificarem como a Comunicação, a Política, a Jurídica, a Técnica, a Capacitação e Mobilização.
O objetivo é fomentar o debate, a busca por conhecimento não só nessa fase como em todo o processo de implementação desse grandioso investimento que vai além de Crescimento Econômico, é questão de Soberania Nacional e do fortalecimento da nossa Segurança Energética.
Desejamos chegar em todos os municípios com as informações verdadeiras e cobrar das autoridades políticas não só a urgência na permissão da exploração, mas ações concretas no sentido de preparar o Estado para esse crescimento e assim garantir que a população local tenha prioridade na oportunidade de emprego e renda.
Esse debate público não pode parar até que aconteça essa redenção do Amapá, tirando-o da posição de um dos Estados mais pobres do Brasil, para o mais rico, considerando não só o crescimento social e econômico, como também a construção de infraestrutura completa dando à região uma nova era de desenvolvimento e prosperidade que ela nunca viveu e que tanto almeja e merece.
A população local precisa buscar informações sobre os prejuízos diários quando se adia essa prospecção e consequente exploração de petróleo e o que vamos ganhar quando ela, finalmente, acontecer. Esse é um assunto urgente.
Precisamos da mobilização e envolvimento de todos. Junte-se ao Grupo do WhatsApp e receba lá as informações para que você, seus filhos e netos, se engajem nessa causa, pois dela depende o futuro do nosso Estado do Amapá e até do Brasil.
Chega de ver o IBAMA representando interesses internacionais e condenando o Norte do Brasil à miséria. Somos um povo que tem riquezas cobiçadas pelo mundo todo e estamos há séculos, impedidos de usufruir delas e de transformá-las em qualidade de vida para a população da região.
Isso inclui os Povos Originários, indígenas e ribeirinhos, que se veem sufocados, enganados por narrativas "ambientalistas" de certas ONGs, até impedidos e ameaçados quando se mostram interessados por esse desenvolvimento em suas terras e aldeias.
Por exemplo, uma das narrativas é da poluição do Rio Amazonas. A pergunta é, como é que a exploração e extração de petróleo ocorrendo à 160 quilómetros da Costa do Amapá, na altura do Oiapoque, em pleno Alto Mar, sobre onde passa uma Corrente Marítima que se dirige ao Norte do Oceano Atlântico, poderá vir a "poluir" a Foz do Amazonas? É o mesmo que dizer que a sujeira da pia da cozinha irá sujar a água da caixa d´água se vc abrir a torneira.
Outra falácia é o que aparece nos relatórios como justificativa para a não liberação. Dizem que os ribeirinhos serão afetados em sua prática de pesca e que a praia ficará coalhada de borras de petróleo... Isto só aconteceria se ocorresse um verdadeiro "desastre" de proporções inimagináveis - coisa que a Petrobras jamais sofreu em sua história. Mas mesmo assim, a esta distância? Como que nestas condições, isso irá poluir a Costa do Estado do Amapá? Pior ainda, na Mata Costeira interior? Como isso, mesmo que um "acidente" ocorra, irá afetar as Aldeias Indígenas, que habitam muito longe da Costa?
Junte-se a nós! Há vagas para todo mundo nessa luta. E haverá também vagas para todo mundo nessa vitória. Mas depende da consciência de cada um e de cada cidadão se posicionar e pressionar o governo federal. Chega de sermos miseráveis tendo tanta riqueza, por natureza. Chega de colocarem uma reaponsabilidade QUE NÃO É NOSSA de "salvarmos o planeta", quando 81% de quem aqui vive, depende de benefícios sociais e ainda assim, passa fome!
Chega de perdermos nossos jovens para o crime ou indo embora para outros Estados em busca de oportunidade de emprego que lhes é negada aqui.
Não vamos mais aceitar que países que não preservam o seu próprio meio ambiente venham dar lição de moral a quem é exemplo disso. Pois nosso Estado do Amapá preserva 73% de suas TERRAS ORIGINAIS TOTALMENTE INTACTAS, proibidas de serem exploradas por seus verdadeiros donos. E de seu território legalmente agricultável, o que pode ser explorado pelos proprietários, 80% fica bloqueado como "reserva ecológica", somente podendo utilizar os parcos 20% de sua própria terra. Quem são estes países que perderam todo o seu território original para nos apontar o dedo? Nós somos os campeões nesse quesito.
Não vamos ser o sacrfício humano para atender interesses internacionais que sempre agiram para impedir o crescimento econômico e cultural do nosso país usando a narativa de que a Amazônia tem a "responsabilidade de salvar o planeta". E quem salvará o povo da Amazônia?
Se você deseja se unir a esse movimento popular, entre em contato com Rozely Martins pelo Whatsapp 96 991410990
Adriana Garcia
Direto de Macapá - AP
Jornalista na Amazônia
Jornalismo como deve ser

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por: Adriana Garcia

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por: Adriana Garcia
Parece que o slogan feminista não serve para todas as mulheres. A presença da Dep. Fed. pelo Amapá, Sílvia Waiãpi (PL) no evento que parou o planeta em Whashington gerou orgulho para quem conhece sua trajetória e acompanha o seu mandato. Mas gerou críticas justamente daqueles que dizem defender mulheres e indígenas.
Essa postura é a prova de que não defendem ninguém. Apenas usam pessoas e inventam narrativas que só eles acreditam.
Para os lacradores, com dores intensas de cotovelo, com uma inveja que não dá para ver no olhar, mas que se espalha com os dedos em comentários nas redes sociais, Sílvia jamais poderia sair da sua aldeia, do seu habitat, como se um animal enjaulado fosse. Aliás, a condição que essa ideologia dá para os indígenas é de animais irracionais.
Mas essa mulher forte, teve que se descobrir assim ainda adolescente e entendeu que era gente como a gente. Decidiu escrever seu destino simplesmente procurando um lugar que é de todos, ou deveria. Foi para o Rio de Janeiro em busca de estudos, trabalho, oportunidade. Nada foi fácil para ela. Mas se era verdade que seu povo era o dono mais dono do Brasil, haveria de ter um lugar para este povo que não fosse à margem da cidadania.
Nem ela imaginava que poderia ir tão longe, mas sempre se tornou uma meta pessoal quando alguém lhe dizia que ela não podia. E ela pôde, e ela pode e ela poderá. Esse é um empoderamento que ofende aqueles que querem ditar o destino dos povos indígenas e dizer por eles o que eles nunca disseram.
Sua luta é para que seu povo que é um povo só, o brasileiro, tenha acesso ao que lhe é de direito, à dignidade que nunca chegou nos rincões desse gigante. A autonomia e o livre arbítrio que todo ser humano nasceu para ter.
Deve ser mesmo muita ofensa ousar chegar onde se quer num país onde o povo é acostumado a ser subjugado e a não chegar a lugar nenhum. Viver, crescer e morrer sem decidir seu destino.
Mas é um orgulho imenso para quem entendeu a essência do ser humano e o vê igual de verdade, sem cor, sem raça, sem nacionalidade. Que a história da Sílvia se misture com a história do Brasil desse tempo e que, a partir de agora, o país chegue onde ele decidiu e quer chegar e nada o impeça disso. Não devemos ser subservientes a outros governos e planos. Devemos descobrir e seguir nosso próprio plano e destino. Estamos com 500 anos de atraso, mas essa mulher do norte, indígena, do povo que lutou para ser brasileiro, nos ensina com o seu exemplo, que ainda há tempo.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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por: Adriana Garcia
Esta semana, aconteceu um abalo que mexeu com as estruturas do mundo. E, graças a Deus, não foi culpa das mudanças climáticas. Aliás, essa balela está com os dias contatos.
Meia volta, volver é uma voz de comando militar que indica a execução de uma rotação de 180 graus. Uma guinada, onde a tropa passa a andar na direção oposta à direção anterior. E nada mais preciso para descrever o que a posse de Donald Trump causou nos Estados Unidos, com repercussões que já ecoam pelo mundo, seja em países aliados ou inimigos.
Num dia só, Trump decreta a reconstrução da sua nação, o resgate de tudo que o progressismo tinha colocado na lata do lixo, a restauração da lei e da liberdade que sempre foi parte da essência do povo norte americano, mas que estava se esvaindo nas últimas décadas através da influência de uma agenda anti Deus, uma agenda Woke que degerena o ser humano por onde ela passa. De lá, estava vindo toda essa enxurrada de distorções da realidade e, pelo andar da carruagem, de lá, virá a correção da rota.
Parece algo inacreditável, mas o mundo cristão civilizado, comemorou o óbvio. A volta dos dois gêneros: feminino e masculino. A volta da meritocracia, do amor à pátria. A volta à normalidade em uma sociedade que se preza. E é complicado ter que explicar o porquê de decidir pela obviedade. Parece papo de doido. Mas vamos lá.
É normal cuidar do seu país primeiro. É normal buscar autossustentabilidade para garantir sua prosperidade e soberania. É normal impedir qualquer um de entrar na sua casa e fazer o que quiser dentro dela. É normal desfazer alianças com organismos internacionais que foram capazes de mentir e matar o seu povo. É normal explorar suas riquezas para dá qualidade de vida para seu povo. É normal reconhecer seus herois e elevar a moral de um povo e sua tropa. É normal lutar pela vida e não investir na morte de inocentes no ventre de suas mães. É normal ter orgulho de sua bandeira e de sua história. É normal reconhecer Deus como Senhor de uma nação que nasceu cristã e sabe o perigo de ignorar o Criador. É normal priorizar a qualidade de vida do seu próprio povo. É normal a liberdade. Aliás, a liberdade é um bem inalienável, pois é algo que Deus concede a cada ser humano que nasce. Nesse sentindo, o diabo fica endiabrado porque o homem tem o que ele perdeu e não recupera jamais. Daí, seus planos em fazer o homem escravo a qualquer custo e tirar-lhe o que Deus deu de mais precioso para quem foi criado à sua imagem e semelhança.
O mundo respira mais aliviado porque há uma grande chance de voltar a normalidade em outros países, ou mesmo chegar a normalidade onde ela nunca existiu. O progressismo e sua agenda estão sendo destruídos por sua própria capacidade de destruição e não por uma canetada de Trump. Não há mais lugar para "especialistes". O povo volta a raciocinar, e aqueles que nunca deixaram de fazê-lo, voltam a poder se expressar.
O Estado volta ao seu lugar de figurante e o povo e sua nação, voltam a ser protagonistas. A lei volta a funcionar. O temor volta aos corações de criminosos que antes livres, prendiam suas vítimas. A virtude, a coerência, a lógica e a verdade, não são mais punidas. Dois mais dois volta a ser igual a quatro e você pode dizer isso sem medo de ser preso. O mundo norte americado dá uma lição para o resto do mundo. Cada país precisa de um líder forte que tenha coragem de lutar e proteger seu povo, sua terra, sua história e seu futuro como nação e sociedade.
Não sei até quando seremos livres e poderemos sonhar com isso. Mas, por enquanto, deixe-nos sonhar com a nossa meia volta,volver em 2026, para colocar as coisas no lugar que nunca deveriam ter saído e para que possamos dizer aqui, que o Brasil e o povo brasileiro estão em primeiro lugar. Para que a prosperidade e a liberdade que cada nação merece, deixe de ser um sonho e se torne realidade. Pois manter a direção errada é a certeza de cair no abismo. Vamos nos preparar para a nossa meia volta, volver? Parece que ainda não é o fim. A agenda que se cumprirá na terra não é a de 2030, é a de Deus, e Sua misericordia alcançou a América do Norte. Que ela nos alcance também aqui.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
Jornalismo como deve ser

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por: Adriana Garcia

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