Em 2022, na campanha, Bolsonaro prometeu Salário Mínimo de R$ 1.600,00 e ele daria. Sabe por que? Porque os investidores nacionais e internacionais confiavam (e confiam) nele. Porque a equipe de governo dele era técnica e tinha responsabilidade com os recursos públicos. Porque ele sabe fazer mais com menos e fomentava o crescimento econômico dando liberdade aos empreendedores. Ele atrai indústria e tecnologia para colocar o Brasil onde ele merece estar. Mas muitos vão aprender de forma bem amarga que lacrar na frente da urna não dá lucro. Pelo contrário. Dá muito prejuízo podendo levar o país à miséria rapidamente. 

Sei que não foi maioria, mas pessoas tiveram coragem de dar a chave do cofre para despreparados, mal intencionados, bandidos, criminosos e pior ainda, ditadores. Ou seja, deixando o povo refém de um assalto nacional e tornando a reação a isso um crime "sem anistia". Enfim, quem fez o L porque idolatra bandido, merece. Quem fez o L com nojo do Bolsonaro pelo jeito que ele se expressa, merece. Quem fez o N para lavar aos mãos, merece. Mas a maioria não está inclusa nisso e sofre sim. Ama o país onde nasceu e onde mora. Sabe que, além de termos estacionado de novo, estamos na marcha ré, em alta velocidade e numa ladeira abaixo. Nós não merecemos um país falido. Nós sabemos que o Brasil pode dar certo.

Em quatro anos, com todo o sistema contra ele, Bolsonaro provou que podemos ser uma grande nação. Agora, ela voltou a ser depenada por abutres. Mas esse índice desastroso você não verá na globo e nem no IBGE. Porém, se você come, abastece o carro, viaja, precisa de medicação, se você não escolheu a cegueira ideológica, você sabe a verdade da decadência econômica que estamos vivendo, e você está pagando milhões para propagandas que a escondam, até que a situação seja irreversível e reagir não seja possível com uma sociedade faminta e desarmada como acontece em todo "bom comunismo".

Por enquanto, o recorde do "faz o L" é a gasolina e o dólar os dois a quase sete reais, e o cidadão brasileiro, finalmente e definitivamente, sendo condenado a pagar o maior imposto do mundo. 

Adriana Garcia 

Jornalista da Amazônia.

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