O presidente que ninguém pode chamar de corrupto sendo condenado por ter cumprido a Constituição Federal
O Brasil enfrenta problemas históricos que, ora se agravam, ora se disfarçam, mas nunca desaparecem. A verdade é que ninguém encara suas raízes. O país vive sob um pacto de mediocridade, onde os responsáveis fingem não enxergar e empurram com a barriga um gigante que está à beira de ser acorrentado – por um juiz e por um presidente.
Neste cenário, a inovação foi trágica: acumulamos corrupção, ineficiência, desperdício, impunidade e censura. Antes, ao menos podíamos dizer o óbvio. Hoje, somos forçados a engolir uma narrativa fantasiosa, vendida como verdade por uma velha emissora de TV a serviço do sistema.
A PGR do regime totalitário resolveu condenar Jair Bolsonaro por uma "tentativa de golpe" que mais parece roteiro de ficção barata. Um roteiro fraco, desconexo, que nem bêbado escreveria. Sinto pena dos advogados que tentam defender inocentes dentro de uma narrativa montada, com final combinado. Para acreditar nela, só sendo muito canalha.
O verdadeiro "crime" de Bolsonaro
Agora querem tirar de Bolsonaro a cidadania brasileira e o direito de viver no país que governou. Isso é mais do que abuso – é sadismo político. Querem apagar da história um dos presidentes mais patriotas que já tivemos. E por quê?
Porque ele existiu. Porque venceu fora do script. Porque foi o ponto fora da curva. Porque sobreviveu à facada. Porque ousou desmascarar o "teatro das tesouras", onde PSDB e PT revezavam o poder, perpetuando os mesmos vícios: corrupção, impunidade, aparelhamento do Estado e traição à pátria.
Durante seus quatro anos, o Brasil conheceu algo raro: um governo austero, que não roubava nem deixava roubar. Não venha falar de rachadinhas, joias, ou a Wal do Açaí, a menos que você trabalhe na Globo e seja bem pago para fazer esse papel ridículo.
O Governo que funcionava
Bolsonaro fechou torneiras, organizou ministérios, levou água ao Nordeste, tirou estatais do vermelho, defendeu o Brasil em negociações internacionais, diminuiu e isentou impostos. Fez tudo isso enfrentando uma pandemia, uma guerra externa, um Judiciário ativista, um Legislativo resistente e uma imprensa vendida aqui e lá fora.
Ele estava prestes a transformar o Brasil em uma nação de respeito. Mas isso não interessava aos globalistas, à velha Europa e aos traidores internos. Preferiram o retorno ao "normal": corrupção, submissão externa, caos institucional.
O problema nunca foi Bolsonaro
O sistema tirou Bolsonaro em 2022, usando um juiz parcial, um processo manipulado, e um presidiário como solução. Agora querem apagar não só ele, mas toda sua família. E eu te pergunto: se o clã Bolsonaro evaporasse hoje, nossos problemas desapareceriam?
A resposta sincera é não. Bolsonaro nunca foi o problema. Ele só expôs os verdadeiros: mensalão, petrolão, o rombo no INSS, os bilionários desvios impunes. Nosso problema é um STF que se tornou braço do crime organizado, um Congresso refém de suas próprias sujeiras, e uma Constituição que já não serve nem como enfeite.
A realidade assustadora
Somos governados por interesses que não são os do Brasil. Somos reféns em nossa própria terra. Uma Ferrari dirigida por um bêbado, com um louco ao lado e uma imprensa maldita aplaudindo no banco de trás.
Voltar no tempo é impossível. Os quatro anos de governo Bolsonaro existiram. A facada do Adélio falhou. A comparação entre o que é governar e o que é fingir governar continuará existindo.
E se Bolsonaro sumisse do mapa, como desejam? Isso traria "paz democrática", economia próspera, respeito internacional? Claro que não. Apenas abriria caminho para a implantação de um projeto comunista disfarçado, iniciado há 40 anos e agora em estágio avançado.
Extinguir a oposição é a nova democracia?
Essa é a nova “democracia”? Exterminar um lado político e uma família inteira para “salvar” o país? Só mesmo ditadores dementes pensam assim. E quem apoia isso se tornará, mais cedo ou mais tarde, também vítima desse sistema doentio.
Bolsonaro preso ou morto não resolverá nada. Pelo contrário: será o ponto final na ilusão de que ainda somos um país livre e soberano. Um país entregue ao crime, à incompetência e à corrupção nunca será respeitado.
O preço do ódio
O ódio irracional contra Bolsonaro, e contra tudo que ele representa, custará caro – custará tudo. Porque os verdadeiros problemas do Brasil são fabricados e mantidos pelo próprio sistema que tenta eliminá-lo. E quando se elimina a resistência, o próximo alvo será você.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
www.palavrasdeadrianagarcia.com
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