Um executivo corrupto, um legislativo conivente, um judiciário ditador, uma imprensa cínica e a cubanização do Brasil
O Brasil vive um momento surreal. Enquanto a nação pede ordem, soberania e prosperidade, o governo insiste em remar contra a maré. Lula, amparado por ministros do STF, parece determinado a mandar a maior potência do mundo “para o raio que o parta”. O Congresso, por sua vez, assiste a tudo de braços cruzados – cúmplice, covarde e distante da verdadeira vontade popular, que estará em peso nas ruas no dia 3 de agosto.
A postura do presidente eleito pelo TSE em 2022 é marcada por arrogância, ironia e provocação gratuita, mesmo diante da completa desvantagem do Brasil nesse jogo geopolítico. O mais espantoso é ver aplausos a essas bravatas que custam bilhões ao país. São ilusões alimentadas por dados maquiados do IBGE e da ONU, que anunciam queda histórica no desemprego e saída do mapa da fome, enquanto o povo enfrenta filas, inflação e falta de oportunidades.
A expressão “queimar a ponte” significa romper relações sem retorno, sem qualquer intenção de reconstruir o caminho. É exatamente isso que a esquerda quer deixar como herança: a cubanização do Brasil, tornando-nos um pária mundial – isolado, vulnerável e falido.
Historicamente, a relação com os EUA foi saudável e nunca significou submissão, muito menos colonização. Diferente do que já acontece com a China, que compra nossas terras a preço de banana, ou da França, que por meio de ONGs decide o destino da Amazônia com objetivos nada altruístas.
A verdade é que a esquerda brasileira se sente ofendida pelo modelo de um país livre e democrático. Numa analogia dura, prefere “ser mulher de bandido” a manter um relacionamento de respeito. Desconhece o que é prosperidade e liberdade, mesmo enquanto finge defendê-las, impondo ao povo a miséria e a opressão.
O Brasil parece hoje uma Ferrari conduzida por um motorista bêbado, acelerando rumo a um precipício. Até regimes autoritários consolidados sabem reconhecer o peso da maior potência econômica e militar do planeta. Já o governo brasileiro, num surto de soberba e insanidade, acredita poder afrontá-la sem consequências – e a conta, inevitavelmente, vai cair no colo de todos nós.
A “democracia” vendida por esse governo já é reconhecida internacionalmente como ditadura. O ministro que se autoproclama “guardião da democracia” foi sancionado pelos EUA pela Lei Magnitsky, exposto como violador de direitos humanos. O termo democracia, no Brasil de hoje, virou seu oposto. Quem ainda não enxerga isso, vive sob efeito de um encantamento sombrio, enquanto o Judiciário governa sem votos, mantendo um Executivo corrupto e irresponsável.
O Congresso, maioria atolada em escândalos e refém de processos, finge que nada pode fazer e deposita suas esperanças em eleições que talvez nem aconteçam em 2026, já que a intenção do atual mandatário é eliminá-las de vez.
O recado que precisa ser dado é claro e urgente: o povo brasileiro quer reconstruir essa ponte com os EUA e com todas as democracias do mundo. Quer um país livre, soberano, com eleições limpas, sem presos políticos e sem censura. Enquanto essa ponte não for reerguida pelas mãos do povo, a esquerda continuará nos isolando e nos condenando à instabilidade. A própria China já avisou que não tem como substituir o papel dos EUA na nossa economia. No final, a verdade é dura: não foi apenas “perdeu, mané”, mas “perdeu, Brasil”.
No dia 3 de agosto, milhões estarão nas ruas para mostrar ao mundo a verdadeira cara do país: verde e amarelo, nascido para ser livre e próspero. Não aceitaremos ser saqueados por governos e ideologias que lucram com nossas perdas. Não aceitaremos ditadura travestida de democracia.
O povo brasileiro não queimou ponte nenhuma, não carrega culpa alguma – e não será cúmplice da destruição. A voz das ruas vai ecoar como um grito de resistência. Se eles dobram os prejuízos, nós redobraremos a coragem.
O Brasil não se curva. O Brasil não desiste. A ponte será reconstruída – e desta vez, inquebrável.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
www.palavrasdeadrianagarcia.com
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