Um jovem rapazinho nascido em berço de ouro, um bom rapaz, estudioso e amante da recém criada Internet, baseado em sua própria Iniciativa Privada, Esforço Individual e aproveitando-se do Livre Mercado onde sempre gozou da Liberdade de Empreender num próspero Sistema Capitalista, montou para si um sistema de Rede Social que o deixou bilionário.
Mas, em lugar de seguir seus valores paternais de Liberdade de Expressão, Meritocracia, Imparcialidade Política e Honestidade nos Negócios, inchado em sua soberba e riqueza, resolveu num certo dia viajar por regiões e horizontes não conhecidos a busca de aventuras e deleites não muito honestos.
Foi e se envolveu com “mulheres de má fama” da Política Democrata, mas sempre confiante em seu sucesso e aceitação social (que achava ser eterna diante dos seus seguidores), desperdiçou os seus valores antes ganhos com pessoas fúteis e perdulárias e fez também amizades perigosas com homens detestáveis de negócios e obscuros da política mundial.
Mas sobre aquele tempo ocorreu uma grande crise devido aos desmandos dos Esquerdistas, Agenda Woke, Globalistas, Ecologistas, Sociedades Secretas, Grupos Terroristas e Famílias de Metacapitalistas do Mundo Financeiro, que tornaram o mundo todo num lugar infértil, seco e cheio de conflitos internacionais, com furacões de pragas (de doenças artificiais e de gafanhotos imigrantes ilegais) que só causaram prejuízos financeiros e sociais insuperáveis. Para se manter diante dessa pobreza moral e social em que se meteu, obrigou-se a trabalhar para pessoas sinistras e passou a prestar serviços sujos inconfessáveis.
Assim, quando seu crédito diante do público se esvaiu e com surpresa se deu conta que já vivia escravo de um Sistema Demoníaco de dominação mundial (que era exatamente o oposto do que no passado tinha baseado a sua vida e seu discurso público como, por exemplo, Liberdade de Expressão, Democratização do Conhecimento para o homem comum, Abertura de novos Mercados Digitais, Melhores Meios de Comunicação sem Censuras e etc.) e apavorado com a onda de indignação e repúdio, queda nas suas ações na Bolsa, além de ter passado muita vergonha pública em Convocações do Congresso dos EUA, caiu em si e exclamou: “No que foi que eu me transformei, traí a mim mesmo, quantos seguidores honestos e de valor tem Trump, que estão prosperando e eu aqui, derretendo, nesse chiqueiro esquerdista”.
“Sei o que farei, me porei a caminho até Trump e lhe direi: Senhor Presidente, pequei contra ti e contra o Bom Senso, a Justiça e a Dignidade Moral. Não sou mais digno de ser respeitado por ti e nem ser aceito como seu igual, mas me proponho a corrigir o meu erro contigo e com todo o povo, se me deres uma chance”.
O resto da história ainda está correndo e não sabemos como terminará esta Parábola do Filho Pródigo da era digital. Apenas percebemos, sem que o dissessem, que aparentemente o “pai” aceitou a oferta do “filho”, e o perdoou por ter sido perseguido nefasta e vergonhosamente por ele. Vamos agora acompanhar o desenrolar dos acontecimentos.
A BBC nos informa do seguinte:
A checagem de fake news em postagens não era feita por uma equipe da Meta. Ela era feita por agências credenciadas junto à Rede Internacional de Verificação de Fatos (em inglês, International Fact-Checking Network — ou IFCN), uma entidade não-partidária dedicada à checagem de fake news. (Certo, e eu acreditei nisso!!!) (grifos nossos)
A Rede Internacional de Verificação de Fatos (IFCN) foi criada pelo Instituto Poynter, uma organização sem fins lucrativos (uma ONG, portanto) que diz ser dedicada à promoção do jornalismo imparcial e ético (Jura???). A rede foi lançada em 2015 reunindo a comunidade de verificadores de fatos ao redor do mundo. (grifos nossos)
Para ser um agente de verificação nessa rede (“consórcio”) usado pela Meta, era preciso seguir critérios "como não partidarismo e equilíbrio, transparência de fontes, transparência de financiamento e organização, transparência de metodologia e política de correções aberta e honesta" (Sério???). (grifos nossos).
A Meta anunciou que está abandonando o uso de checagem independente de fatos no Facebook e no Instagram, substituindo-os por "notas da comunidade", em um modelo semelhante ao do X, em que comentários sobre a precisão do conteúdo das postagens são deixados a cargo dos próprios usuários.
Em um vídeo publicado no blog da empresa nesta terça-feira (7/1), o presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, disse que os moderadores profissionais são "muito tendenciosos politicamente" e que era "hora de voltar às nossas raízes, em torno da liberdade de expressão". (grifos nossos).
Joel Kaplan, que substituiu Nick Clegg e é hoje o principal executivo de políticas da Meta, escreveu que a dependência da empresa de moderadores independentes era "bem intencionada", mas muitas vezes resultava na censura dos usuários. (grifos nossos).
Nota do Autor: Eu espero que você medite sobre estes meus pontos de vista, pesquise e verifique se estou correto, para depois compartilhar este artigo para todos os seus familiares e amigos. Já que "Conhecimento é Poder" e “O conhecimento elimina o medo”, então sem o medo seremos verdadeiramente livres. Pois, como disse Nosso Senhor: “Buscai a Verdade e ela vos libertará”.
Assista ao Vídeo Acima (Créditos ao Canal Marcel van Hattem do YouTube).