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 A transformação liderada por Dr. Furlan e o novo comportamento do eleitor amapaense. Foto: Junior Dantas.

Uma guinada que redefine expectativas de gestão

Como jornalista e, enquanto cidadã acompanhando algumas movimentações políticas nos últimos 25 anos em que moro no Amapá, tenho observado uma guinada que não é necessariamente à direita, mas representa uma mudança de paradigma sobre o que esperar de um gestor. E essa mudança foi implantada pela coragem do prefeito da capital, Dr. Furlan, que apostou no trabalho e na entrega. Mesmo com articulações políticas que garantem sua governabilidade, formou uma equipe no mesmo ritmo que ele, buscou ser técnico em suas decisões e hoje aparece em primeiro lugar nas pesquisas, mesmo sem anunciar sua pré-candidatura, derrotando o atual governador Clécio Luiz ainda no primeiro turno.

O método que trabalha todo o mandato—e recebe o reconhecimento nas urnas

Essa guinada indica que as eleições de 2026 devem ter outra conotação, outro trajeto e até outro método — e o método é aquele que trabalha durante todo o mandato e recebe o reconhecimento nas urnas. É a estratégia que deveria ser de todos os gestores: olhar para o idoso, a criança, o jovem, o católico, o evangélico, o umbandista, o espírita, o morador de rua, o empresário, com o mesmo olhar, e se propor a ser o prefeito de todos, ouvindo e atendendo suas necessidades. Nesse caso, o método não permite imitação por parte de quem não mostrou serviço desde o início.

A força do grupo político e as tendências para 2026

Outra tendência é que candidatos aliados a ele tenham maiores chances no legislativo, a exemplo de sua esposa, Dra. Rayssa Furlan, que está em primeiro lugar nas pesquisas para o Senado, e do senador Lucas Barreto, que deve fazer a dobradinha com ela e ser reeleito. Sem contar as opções para a Câmara Federal e para a Assembleia Legislativa. Esse guarda-chuva não representa necessariamente uma linha ideológica, mas une lideranças que já provaram capacidade de gestão e trabalho afinados com o entendimento do prefeito sobre o que é administrar uma cidade — modelo que tende a se expandir para o Estado, caso ele se torne governador.

Fim das velhas divisões e a união pelo reconhecimento do trabalho

Nesse cenário, não há mais espaço para preferências políticas como, por décadas, ocorreu entre o grupo de Waldez e o de Capi — até porque hoje eles estão juntos, e isso também é uma mensagem aos eleitores. A escolha será por constatação. E, nisso, pessoas que divergiram politicamente por anos hoje se unem em torno do reconhecimento do trabalho do prefeito Dr. Furlan. Aquele eleitor que estava desiludido e sem esperança na política, pela primeira vez, está feliz com a possibilidade de dar seu voto para alguém em quem tem certeza de que trabalhará para melhorar sua vida e desenvolver a cidade e o estado.

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As próximas gerações sentirão o efeito dessa nova forma de fazer política e de ser político como servo do povo. Foto: Junior Dantas

A multidão que defende a gestão e o impacto do reconhecimento externo

Dessa mudança surge uma multidão que faz campanha espontaneamente, declarando voto de forma voluntária, abraçando e se sentindo orgulhosa de ter um gestor assim. Resolvi escrever sobre isso hoje porque vi um vídeo do empresário Ricardo Nunes, dono da Ricardo Eletro, que visitou Macapá e fez questão de conhecer o prefeito. Ele afirmou, com muita honestidade e espontaneidade, que por onde passava — no táxi, no hotel, no restaurante — ouvia elogios ao trabalho desenvolvido por Dr. Furlan.

O espírito da cidade muda junto com a gestão

Algo novo realmente está vindo em direção ao Estado do Amapá, e muita gente já entendeu que não se põe remendo novo em pano velho. Para que muitos planos de prosperidade funcionem, é necessária uma nova forma de gestão — e a do prefeito da capital é um modelo aprovado pela população. Como Ricardo Nunes disse, em toda cidade as pessoas falam mal do político, mas em Macapá elas estão falando bem. Na verdade, nem nós acreditávamos que isso seria possível, até o Dr. Furlan nos provar e nos convencer de que é possível.

A mudança não é apenas externa, na cidade, mas também no espírito das pessoas — na forma como elas se veem e como entendem hoje que merecem e devem ter o melhor.

Do “Josiel não” a 87% dos votos: um recado para o futuro

Lembremos que o voto do “Josiel não” elegeu Furlan em 2020, mas seu mérito o reelegeu em 2024, com 87% dos votos válidos. Ele agarrou com unhas e dentes a oportunidade de cumprir a promessa de cuidar do coração da nossa cidade. Em 2026, esse cavalo selado vai passar — e ele só passa uma vez. A população terá uma chance única de ver no Amapá uma nova forma de gestão e uma nova forma de fazer boa política, deixando para trás a era da politicagem.

Adriana Garcia

Jornalista na Amazônia

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