Friedrich Merz, do Partido alemão União Democrata Cristã.
Gradativamente o mundo mostra que não está mais suportando agendas com ideias absurdas, surreais e contraditórias.
Um sintoma desse “despertar” é a frequente eleição de chefes de estado, com perfil mais inclinado ao conservadorismo na Europa e nos continentes americanos.
Nas eleições da Alemanha, venceu o candidato Friedrich Merz, do Partido alemão União Democrata Cristã.
Merz já foi parlamentar na alemanha e se coloca como membro de um partido de centro-direita, mas se diz cristão, já foi militar, atuou como advogado e até já votou contra um projeto de lei que criminalizava o estupro conjugal proposto pela esquerda alemâ, porém afirmou posteriormente que é favorável a criminalização do estupro conjugal, mas alguns elementos inseridos no projeto de lei o fizeram optar por votar contra.
Os militantes da esquerda terão um árduo trabalho de se opor ao que os líderes de direita fizerem mas para infelicidade deles o mundo hoje quer muito mais do que discurso. Quer resultado! E todos os líderes de direita recem eleitos, apesar de atacados incessantemente pela militância de esquerda presente quase que hegemonicamente nas mídias internacionais, tem demonstrado bons resultados com alto índice de aprovação em suas nações.
Será que se inicia a derrocada das matrizes ideológicas que têm assolado e adoecido as mentes das pessoas no mundo desde de a década de 20 do século passado?
Será que as sociedades finalmente despertaram para a realidade e resolveram entender que nem todo que a esquerda narra é possível ser traduzido para a realidade da vida prática?
Jair Bolsonaro, Nayib Bukele, Santiago Peña, Lacalle Pou e Javier Milei são nomes que repercutiram como líderes conservadores na américa latina que são frequentemente atacados pela mídia, mas que tem alto índice de popularidade e aprovação de seu eleitorado, que só cresce à medida que os eleitores de seus países observam os resultados de seus opositores políticos, comparam e percebem que os discursos cheios de “social”, “democracia”, “amparo aos mais pobres e menos favorecidos”, não passam de mero blábláblá que só trás mais pobreza, prejuízos aos setores econômicos, degradação social, corrupção e autoritarismo.
Do mesmo modo, Donald Trump nos EUA e Giorgia Meloni na Itália, sofrem críticas regadas a muita mentira e distorção de fatos por se posicionarem como conservadores.
Talvez a providencia divina tenha permitido uma onda de sofrimento para que as pessoas pudessem comparar e concluir que em nenhum lugar do mundo onde líderes que defendiam socialismo, comunismo e suas várias nuances, ao se alçarem ao poder, ou não conseguiram bons resultados, ou até conseguiram sob pena de um regime autoritário e dominador que suprime liberdades e direitos essenciais dos cidadãos.
Vamos acompanhar as próximas eleições e observar os resultados dos “malvadões” segundo a mídia militante.