Não conseguiram matar a ideia: O Bolsonarismo é a nova força orgânica do Brasil, pelo Brasil. 

A DIREITA QUE NÃO EXISTIA NO BRASIL

Por muitos anos, não existia direita no Brasil. Até aqueles que se diziam anti-Lula jamais simbolizaram, de fato, os valores conservadores e o sentimento patriótico. Tratava-se apenas de uma esquerda disfarçada de direita permitida.

Em 2018, Bolsonaro se revelou como o representante da maioria dos brasileiros. Ao se depararem com o candidato Bolsonaro, milhões se sentiram, finalmente, representados. Identificaram-se com a pauta, com os valores conservadores, com o amor à pátria. Foi com ele que começamos a nos enxergar como direita, ainda que não soubéssemos, naquele momento, os detalhes do que isso significava e o que fazer com essa descoberta.

UMA VITÓRIA QUE O SISTEMA NÃO CONSEGUIU IMPEDIR

Bolsonaro venceu por milagre. O milagre não se deu pela falta de votos — votos lhe sobravam —, mas pela impossibilidade do sistema de barrar sua vitória, ainda que tivesse feito o máximo para isso.

A PRESIDÊNCIA ERA SÓ A CEREJA DO BOLO

Mas, como Olavo sempre disse, a presidência é apenas a cereja do bolo. E nós ainda não tínhamos noção do que fazer para conquistar o bolo inteiro. Mesmo diante da perseguição implacável da imprensa e do Judiciário, das armadilhas de um Legislativo interesseiro, mesmo com traidores que iam de ministros como Moro até seu vice Mourão, mesmo com a guerra na Ucrânia e a pandemia, Bolsonaro conseguiu realizar proezas na economia. Conseguiu colocar o país nos trilhos, as estatais passaram a dar lucro, e o Brasil começava a viver um momento ímpar em sua história.

O “CRIME” DE BOLSONARO: NÃO SER CONTROLADO

Mas o grande “defeito” de Bolsonaro era justamente este: o sistema não o controlava. Sua reeleição não representava apenas uma ameaça ao projeto comunista de tomada de poder na América Latina, encabeçado pelo PT e por Lula, mas também aos interesses do mercado, que, assim como o comunismo, coloca interesses pessoais acima dos interesses da nação.

Se, no comunismo, o Estado é o deus que controla o país, no liberalismo econômico o mercado financeiro ocupa esse lugar, dominando a nação de forma tão nefasta quanto. É apenas um senhor diferente escravizando o povo.

COMUNISMO E LIBERALISMO: DUAS FACES DO MESMO PROJETO

Durante muitos anos, acreditou-se que ser de direita era sinônimo de ser liberal na economia. Bolsonaro, no entanto, teve coragem de enfrentar os dois grandes inimigos do Brasil: o comunismo e o liberalismo econômico, dois lados da mesma moeda. Por isso, tornou-se ameaça para ambos.

A FRENTE AMPLA E O TEATRO DAS TESOURAS

A chamada frente ampla nada mais foi do que a aliança desses dois grupos que, vez ou outra, fingem antagonismo, mas que, na maior parte do tempo, caminham juntos. Hoje vivemos um cenário de corrupção escancarada, gastos públicos descontrolados, abusos institucionais e uma aceleração na perda de liberdades que, embora estejam na Constituição, tornaram-se letra morta.

Tudo parecia encaminhado para que o velho teatro das tesouras desenhasse o cenário das eleições de 2026, até que Bolsonaro, em meio à prisão ilegal, tortura psicológica e isolamento, declarou seu filho Flávio como o indicado para concorrer em seu lugar.

FLÁVIO BOLSONARO: O MOVIMENTO GANHA DIREÇÃO

Tentaram de tudo para fazer a opinião pública acreditar que se tratava de uma piada de mau gosto. Insistiram que o bolsonarismo servia apenas para pesar na balança e eleger o contraponto de Lula, travestido de centro-direita.

Mas esse anúncio foi exatamente a direção que os bolsonaristas precisavam para renovar suas esperanças e começar a fazer, espontaneamente, aquilo que o sistema jamais conseguirá: campanha por ideal.

UM PROJETO CLARO: FORA DO COMUNISMO E DO MERCADO FINANCEIRO

O objetivo é claro: eleger Flávio para que o país dê certo, longe da ameaça comunista e das garras do mercado financeiro. Para que não haja confusão com uma direita moribunda e permitida, é preciso dizer com todas as letras: o movimento bolsonarista é o único grupo político verdadeiramente antissistema, patriótico e genuinamente preocupado com o futuro do país.

O CENTRO EM PÂNICO E A VIABILIDADE REAL

O centro está assustado porque percebeu que a pré-candidatura de Flávio não é um blefe. Ao contrário do que tentaram fazer acreditar, Flávio não apenas é viável como se apresenta como o mais forte oponente de Lula, com reais chances de vencê-lo.

É o único capaz de agregar votos, eleger uma maioria bolsonarista e garantir governabilidade para fazer aquilo que o atual Congresso não faz: colocar o Judiciário em seu devido lugar.

QUEM SE AFASTA DO BOLSONARISMO

Tarcísio, por sua vez, afasta-se a cada dia mais do bolsonarismo, especialmente ao trocar sorrisos e cumprimentos com aqueles que estão, literalmente, matando Bolsonaro.

Os bolsonaristas vivem hoje o mesmo sentimento de 2018, porém muito mais maduros, informados e com capacidade de discernimento infinitamente maior.

A VERDADE DERRUBA MÁSCARAS

O que parecia ter morrido, na verdade, se consolidou. E isso assusta o sistema, que já quase abandona a hipocrisia e passa a se declarar aliado de Lula.

A máxima “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” segue exercendo seu poder a cada máscara que cai.

QUEM SÃO, DE FATO, OS BOLSONARISTAS

Se o leitor conseguir, por alguns instantes, retirar da mente a imagem de Bolsonaro e apenas observar essa multidão de brasileiros que não sente qualquer vergonha de se declarar bolsonarista, entenderá a nossa força.

Somos o grupo que discute política diariamente, acompanha a TV Senado, a CPMI do INSS, se preocupa com a economia e luta pelas liberdades.

O PREÇO PAGO POR LUTAR

Os presos do 8 de janeiro estão pagando um preço alto. Clezão pagou com a vida. Bolsonaro luta para se manter vivo. Generais honrados estão presos.

Esse cenário não prova tentativa de golpe, mas revela pessoas punidas por tentarem impedir o estado de exceção em que hoje vivemos.

SER BOLSONARISTA É EXERCER CIDADANIA

Ser bolsonarista é se indignar com injustiças. É denunciar abusos. É não aceitar corrupção como normal. É acreditar que o Brasil pode mudar com trabalho, consciência e representantes que não vendem o país.

O PODER DE SERVIR

O poder que o bolsonarismo deseja é o poder de servir. É deixar um país livre e próspero para a próxima geração. Um caminho que liberta, gera oportunidades e restabelece a lei e a ordem.

O SISTEMA NÃO CRIA PATRIOTAS

O sistema não forma militância por ideal. Forma interesseiros. O jogo virou. Quem quiser, que se una a esse grupo que ama o Brasil e não abre mão dele.

UMA NAÇÃO DENTRO DO PAÍS

O bolsonarismo não se curva ao Estado nem ao mercado. Sua maioria é cristã e se curva apenas diante de Deus. Não luta por interesses pessoais, mas pelo bem comum.

O LEGADO QUE NÃO PODE SER ALGEMADO

Ainda que gritem “sem anistia”, os bolsonaristas seguem como sentinelas. Alertando, acordando e resistindo. Porque o legado de Bolsonaro é, hoje, a única alternativa real para reconstruir a nação.

O DESPREZO DO SISTEMA É NOSSA HONRA

Não temos prestígio na imprensa nem nos tribunais, mas temos acesso aos céus. Ser desprezado por um sistema corrupto é elogio.

Continuem tentando nos diminuir. Assim vocês descobrirão com quantos bolsonaristas se constrói um novo Brasil.