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Madrugada agitada no aeroporto de Brasília. Parlamentares interrompem recesso para lutar por liberdade e justiça

A madrugada desta segunda-feira foi marcada por uma movimentação intensa no aeroporto de Brasília. Parlamentares da oposição começaram a desembarcar, abrindo mão do recesso parlamentar para atender ao chamado das ruas e da responsabilidade com o país. Cerca de 45 deputados federais decidiram que o lugar deles, neste momento crítico da história nacional, é a capital federal — ao lado do povo e em defesa da liberdade.

A primeira a chegar foi a deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP), por volta das 7h da manhã, seguida pelo coronel Chrisóstomo (PL-RO). No aeroporto, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) já os aguardava e destacou, de forma simbólica, o fato de os dois primeiros parlamentares a chegar serem indígenas. Ele anunciou que todos os deputados presentes receberiam uma bandeira do Brasil autografada por Jair Bolsonaro, em reconhecimento ao gesto de abrir mão do recesso para lutar pela pátria. “Estamos aqui para servir ao Brasil e defender a liberdade do nosso povo”, disse Sóstenes.

A deputada Silvia declarou:“Aqui sim tem gente, tem deputado e tem um povo que está lutando pelo povo brasileiro e pelo presidente Bolsonaro”.

O coronel Chrisóstomo foi direto:“Nossa luta é pela liberdade do presidente Bolsonaro e de todos os que estão presos injustamente, sem dever nada à Justiça”.

brasilia bolsonaro

A primeira a chegar foi a Dep. Sílvia Waiapi, seguida do Coronel Chrisóstomo. Dois indígenas. Simbólico!

Ao desembarcar, o deputado José Medeiros (PL-MT) mandou um recado direto ao presidente da Câmara, Motta, e ao Presidente do Senado, Alcolumbre:

“É hora de parar com esse recesso e votar a anistia já. Chega de bater palma para maluco dançar. Esse presidente está brincando com fogo ao querer enfrentar os Estados Unidos e mergulhar o Brasil nesse buraco”.

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) reforçou:“O Congresso está de recesso, mas a oposição, não. O PL, não”.

André Fernandes (PL-CE) pediu atenção da população: “Observe quem está chegando a Brasília neste domingo e segunda. São esses que realmente estão lutando pelo Brasil”.

Também chegaram na madrugada os deputados Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Zé Trovão (PL-SC).

brasilia agora

Em agradecimento, cada parlamentar recebeu de Bolsonaro, uma bandeira do Brasil com a sua assinatura e data.

Mesmo em cadeira de rodas, o senador Magno Malta interrompeu seu recesso para participar do movimento: “Não existem férias que superem a sede de justiça de um homem. Estou aqui para manter viva a memória, a verdade, a justiça e a liberdade. E para defender o legado do maior líder do Brasil e um dos três maiores do mundo: Jair Bolsonaro. Não aceitamos essa perversidade, esse ninho de abusos que conspira contra a nação”.

Hélio Lopes (PL-RJ) destacou que a força do Brasil está na união do povo, enquanto Sóstenes reforçou: “Estamos aqui para lutar pelo povo, pela pátria e pela verdade”.

O delegado Caveira (PL-PA) afirmou: “Bolsonaro não é só uma pessoa, ele representa no mínimo 60 milhões de brasileiros. Por isso estamos aqui. É nossa obrigação e dever”.

Outros deputados já recepcionados no aeroporto até o momento incluem: Eros Biondini (PL-MG), Roberto Monteiro (PL-RJ), Pastor Eurico (PL-PE), Miguel Lobato (PL-SP), Rodrigo da Zaeli (PL-MT), Coronel Ulisses (PL-AC), Nelson Barbudo (PL-MT), Sargento Gonçalves (PL-RN), Valadares (PL-SE), Felipe Martins (PL-TO). Outros parlamentares devem desembarcar nesta segunda-feira.

O coronel Chrisóstomo protocolou o Ofício nº 489/2025, solicitando oficialmente a suspensão do recesso parlamentar, para que os deputados possam atuar no Congresso Nacional — a legítima Casa do Povo — diante de uma situação que, segundo ele, ameaça a estabilidade institucional do país.

O POVO TAMBÉM VOLTOU ÀS RUAS

No mesmo dia em que os parlamentares pousavam em Brasília, o povo brasileiro voltava a ocupar as ruas em diversas cidades do país, em caminhadas, buzinaços e manifestações em favor da liberdade, de Jair Bolsonaro, e contra o ministro Alexandre de Moraes e o governo Lula. As palavras de ordem foram claras: "Fora Moraes", "Fora Lula" e "Anistia já!"

brasilia domingo

Manifestações e passeatas começam a acontecem em todo o Brasil. Cogita-se que caminhoneiros vão parar.

Os grupos de WhatsApp voltaram a se movimentar com força, novos grupos foram criados e a mobilização nacional ganhou fôlego. Trata-se de um movimento orgânico, espontâneo e crescente, em defesa da liberdade, da justiça e contra o autoritarismo judicial que o país tem enfrentado.

As manifestações refletem a indignação popular com os abusos do Judiciário e com o governo Lula, por destruir a economia e por provocar desnecessariamente os Estados Unidos — a maior potência econômica e bélica do planeta — colocando o Brasil em rota de colisão e risco internacional.

A situação é sem precedentes. O desfecho, imprevisível. Mas uma coisa é certa: a oposição no Congresso e o povo nas ruas estão fazendo o que pode ser feito para restaurar a justiça, a legalidade e a liberdade no Brasil.

brasilia hoje

Buzinaço em apoio à Bolsonaro e contra o atual governo, começaram a acontecer nas principais capitais do país.

Os esforços agora se concentram na pauta da anistia aos presos políticos do 8 de Janeiro e na liberdade de Bolsonaro. Esses são os passos necessários para restabelecer a normalidade jurídica no país e evitar que o Brasil seja definitivamente carimbado como uma ditadura.

GOVERNO SEM FORÇA POPULAR

Enquanto o movimento da oposição é espontâneo e apoiado pelas ruas, o governo Lula recorre a artifícios e manipulações, apoiado por um "gabinete do ódio" que antes dizia combater. Criam narrativas, forjam apoio em redes sociais e organizam ações coordenadas com base em interesses escusos — mas sem apoio popular real e sem força política verdadeira no país.

O Brasil segue acompanhando as sanções aplicadas pelos Estados Unidos a quem executa e apoia a ditadura do Judiciário brasileiro. E espera, com urgência, o fim desta "caça às bruxas", que ameaça a democracia, desestabiliza a economia e já provocou a fuga de bilhões de dólares dos bancos nacionais em poucos dias.

O tempo é agora. O Brasil está em movimento. E o mundo observa.

Adriana Garcia

Jornalista na Amazônia

www.palavrasdeadrianagarcia.com

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