
Eleitores encontram no casal, uma gestão atuante, presente e sensível às necessidades das pessoas. Foto: Junior Dantas
Entre os dias 23 e 27 de outubro, o Instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1.510 pessoas nos 16 municípios do Amapá e confirmou o cenário de crescimento e estabilidade do atual prefeito de Macapá, Dr. Furlan, que aparece com 71,6% das intenções de voto válidos, ampliando a vantagem sobre o atual governador Clécio Luís, que tem 28,4%.
A pesquisa, divulgada hoje, 29, também revela uma rejeição alta ao governador Clécio, com 44,5% dos eleitores afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Já o Dr. Furlan apresenta uma rejeição de apenas 16,4%, o que reforça sua imagem positiva e seu favoritismo.

Dr. Furlan foi reeleito prefeito em 2024, com 86% dos votos válidos e pesquisas mostram que ele vence no primeiro turno. Foto: Junior Dantas
RAYSSA FURLAN LIDERA PARA O SENADO
No cenário para o Senado, a primeira-dama de Macapá, Rayssa Furlan, desponta na liderança com 60,9% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece o senador Lucas Barreto, com 45,1%, seguido por Randolfe Rodrigues, com 38,6%.
Logo atrás estão o ministro e ex-governador Waldez Góes, com 17,2%, e Acácio Favacho, com 12,5%.
Quando a pesquisa considera as duas vagas disponíveis ao Senado, Rayssa Furlan continua na frente como primeira opção de voto (41,5%), e o senador Lucas Barreto aparece na frente como segunda opção (29,9%).
A dobradinha Rayssa e Lucas se consolida, assim, como a favorita do eleitor amapaense. Entre os eleitores de Rayssa, 53,4% escolheriam Lucas Barreto como segunda opção, enquanto apenas 23,4% optariam por Randolfe Rodrigues.

Rayssa lidera, e o amigo pessoal e principal aliado do Dr. Furlan, senador Lucas Barreto está forte para a reeleição. Foto: Junior Dantas
REJEIÇÃO E CENÁRIO POLÍTICO
O político mais rejeitado para o Senado é Waldez Góes, que governou o Amapá por 16 anos e tem 53,6% de rejeição. Em seguida vem Randolfe Rodrigues, com 24,8%.
Os números mostram que o eleitor do Amapá já começa a definir o futuro político do estado. Caso esse cenário se confirme nas urnas, a partir de janeiro de 2027 o Amapá viverá uma transformação profunda, com uma nova configuração tanto no Executivo quanto no Legislativo.
Diante do potencial estratégico e energético do estado, essa mudança sinaliza uma população mais politizada, disposta a romper com ciclos de atraso econômico e social e apostar em novas lideranças.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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