
A gestão certa, na hora certa, fazendo o dever de casa para garantir um futuro próspero para Macapá.
Uma decisão histórica que projeta Macapá para o futuro
Nesta semana, algo histórico aconteceu e aponta para um novo momento, em que a gestão pública pratica a melhor política possível: usar o poder que lhe foi conferido para tomar decisões capazes de impactar gerações. A sanção da Lei Petro Macapá, no último dia 11, pelo prefeito Dr. Furlan, é um exemplo claro dessa política responsável, técnica e visionária.
Cooperação técnica e segurança jurídica como pilares do desenvolvimento
A decisão acertada do governo municipal de firmar um acordo de cooperação técnica com a Prefeitura de Macaé já vem gerando excelentes frutos, e essa lei é o maior deles. Trata-se de um marco legal que garante segurança jurídica para quem deseja instalar sua empresa em Macapá, especialmente no fornecimento à indústria de Oil & Gas que chega com a exploração da Margem Equatorial. É um caminho sem volta. Antecipar-se, aprender com quem sabe e agir com humildade e planejamento poderá tornar Macapá ainda mais atrativa.
Redução de impostos, emprego local e fortalecimento da economia
Entre os pontos mais relevantes da lei estão a redução do ISS de 5% para 2%, a obrigatoriedade de empregar ao menos 60% de mão de obra local, com capacitação, e a exigência de que as empresas adquiram pelo menos 30% de seus insumos no mercado local. Assim, a administração pública faz o dever de casa e garante que os interesses dos macapaenses sejam atendidos: geração de emprego e renda para quem vive aqui.
Quando o recurso público sai do Estado e não retorna em benefícios
Nesta mesma semana, o deputado R. Nelson denunciou o atual governador do Estado, Clécio Luiz, por privilegiar a contratação de uma empresa de Brasília que cobrava o dobro do valor de uma empresa local. Além de pagar mais caro, o Estado deixa de oportunizar que esses recursos permaneçam no Amapá, gerando emprego e renda para a população local. Outro episódio difícil de ser esquecido é o investimento de R$ 10 milhões do Governo do Estado na Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, no Rio de Janeiro.
A lógica da dependência e o empobrecimento econômico do Amapá
Infelizmente, governos de esquerda costumam fazer acordos que beneficiam outros países e prejudicam o próprio país e, internamente, o padrão se repete. Em vez de fomentar e fortalecer a economia local, o poder público estadual acaba estimulando o crescimento de estados alheios. Isso ocorre em um cenário em que a maioria da população do Amapá depende de benefícios sociais, o Estado enfrenta inúmeros bloqueios ambientais para produzir e, quando existem empresas locais aptas a prestar serviços e gerar empregos, elas são preteridas por empresas de fora.
Parece haver um projeto deliberado de manter uma arrecadação pífia, viver de emendas parlamentares e sustentar currais eleitorais formados por uma massa financeiramente dependente de contratos ou favores. Reitero: uma sociedade que não é livre economicamente jamais será livre politicamente. Por isso, não há interesse real no crescimento econômico, pois isso permitiria que as escolhas políticas fossem feitas pela consciência, pela identificação e pelas melhores propostas, e não pela necessidade imediata.
Uma gestão que estimula trabalho, não dependência
A visão do gestor Dr. Furlan é oposta. Ela se materializa não apenas na valorização do povo e na preferência por fazer a renda circular na economia local, mas também na orientação clara de estimular o trabalho, e não a dependência de benefícios. Iniciativas de diversas secretarias comprovam isso, com parcerias que garantem formação profissional e facilitam o ingresso no mercado de trabalho. Esse é o caminho que a população tem escolhido ao apoiar o Dr. Furlan na condução da Prefeitura.
Empreendedorismo, mobilidade urbana e turismo como motores de renda
Muitas famílias têm deixado o Estado justamente pela falta de oportunidades. Nunca houve um prefeito que estimulasse tanto os pequenos e médios empreendedores, ao mesmo tempo em que investe na mobilidade urbana, na melhoria dos logradouros públicos e na criação, ampliação e cuidado dos pontos turísticos. Essas ações interferem diretamente na renda de milhares de pessoas abrindo um leque de oportunidades para que as pessoas permaneçam aqui.
Avanços concretos na saúde pública municipal
A incapacidade do governo estadual de suprir demandas de alta complexidade na saúde fez com que decisões políticas na rede municipal avançassem de tal forma que hoje o macapaense tem acesso à média e à alta complexidade dentro da rede municipal. A gestão eficiente dos contratos, das informações, dos dados e dos projetos é mérito da atual administração. Por isso, os recursos do Ministério da Saúde chegam à ponta: há entrega, há resultado, há satisfação da população. Isso nunca havia acontecido antes.
Gestão eficiente transforma pouco em muito
Durante décadas, ouviu-se que recursos destinados ao Amapá voltavam para Brasília por falta de projetos. Hoje, o prefeito transforma pouco em muito, e as mais de 200 entregas comprovam isso. Emendas parlamentares, inclusive de deputados que já não estão mais no mandato, são aplicadas por uma gestão que sabe exatamente o que está fazendo e onde quer chegar.
O petróleo passa, mas a cidade fica
Em uma palestra recente com vereadores de Macaé, a vereadora Leandra Lopes afirmou que o petróleo passa, mas a cidade fica, e que é fundamental preservar a história, a cultura e os costumes locais. Macapá tem uma alma própria, e quem vier deve se adequar a ela. O crescimento econômico não pode atropelar a nossa essência, e isso depende mais de nós do que de quem chega.
Pertencimento, identidade e orgulho de ser macapaense
Nesse contexto, fica evidente o quanto o Dr. Furlan tem sido necessário nessa construção. Sua gestão fortalece os pontos turísticos, preserva a história da cidade e prepara Macapá para receber investimentos sem perder sua identidade. Pelo exemplo, ele tem feito com que as pessoas sintam orgulho de morar aqui e se sintam capazes de ter e ser tudo aquilo que outras capitais têm e são.
A comparação entre o novo e a velha política
Enquanto isso, a velha política segue seu curso. Aproxima-se mais um período chuvoso, a BR-156 continua inconclusa e o Estado permanece isolado do restante do Brasil. Com a chegada do Dr. Furlan ao Executivo municipal, a população passou a ter parâmetros de comparação e a constatar que outros fizeram pouco ou quase nada, mesmo tendo tempo e recursos.
Diligência, trabalho e um futuro que começa a ser construído
O Dr. Furlan, em pouco tempo, provou que quando se quer, se faz. Ao olhar para 2026, ecoa o versículo bíblico: “Sê fiel no pouco e sobre o muito te colocarei.” Ele governa a cidade com diligência, e esse é o seu maior aliado: trabalho inegável. Do outro lado, há um povo que há décadas carece dessa diligência e que agora está ansioso para ver o Amapá ser cuidado com o mesmo zelo com que a capital tem sido.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
Colabore e anuncie onde você encontra conteúdo de valor.

