O mundo precisa de homens honrados, que amem seu povo e defendam, verdadeiramente, os interesses do seu país!
Escrever sobre o que está acontecendo hoje no Brasil é um desafio sem tamanho. Nós nem sabemos por onde começar, e quando ainda estamos editando uma matéria, já tem outra mais recente pipocando nas redes sociais. Mas eu gostaria de deixar aqui a minha visão sobre a força-tarefa de tirar Bolsonaro do páreo em 2026.
Ao contrário do que muitos pensam, a esquerda não é a única interessada — e sozinha, não teria força política para isso. A direita “permitida” também quer ver Bolsonaro fora. Ele “foi bom enquanto durou”. Essa turma está, na verdade, com saudade do tempo em que a polarização acontecia entre dois candidatos subservientes a um mesmo sistema — até quando um deles arrogava, em campanhas, que era contra ele.
A corrida para impedir Bolsonaro de ser candidato — mesmo que, para isso, ele tenha que ser preso, fique inelegível e até seja morto — tem muito mais gente envolvida do que seus apoiadores possam imaginar. E a narrativa começa assim:
“Temos que ter equilíbrio.”
“Precisamos nos unir pelo Brasil.”
“O País não aguenta mais essa polarização.”
“A maioria dos eleitores não quer nem extrema direita nem extrema esquerda.”
“Bolsonaro falou muita merda.”
“Precisamos de uma pessoa mais equilibrada e que saiba dialogar.”
“Bolsonaro tem muita rejeição e não podemos perder a chance de a direita ganhar por causa dele.”
“Bolsonaro está inelegível e vai ser preso.”
“A direita está muito desgastada por causa do Bolsonaro.”
“É melhor focar em outro nome e começar a trabalhar para 2026, senão o Lula se reelege.”
Essa postura vem tanto de pessoas do centrão fisiológico — que quer colocar as mãos nos cofres públicos de forma mais discreta e continuar praticando boa parte da política da esquerda em questões de comércio internacional e riscos à soberania — como também dos “direita raça pura”, que acham que Bolsonaro não fez o que tinha que ser feito em 4 anos, e que ele é o culpado de estarmos hoje nessa situação, por não ter sido radical, por não ter desinfectado as instituições. Estes últimos, conscientemente ou não, querem implantar a ditadura que tanto criticam — o que nunca foi, e não é, o plano da direita conservadora e nem de Bolsonaro.
Eles não conseguem compreender que, para fazer qualquer ação drástica no sentido de desideologizar as instituições públicas, que foram sequestradas pelo comunismo, é necessário o apoio amplo e incondicional de uma maioria no Congresso — que inclusive aprove leis que tornem o comunismo crime e que extingam todos os partidos comunistas. Nenhum ser humano conseguiria isso em quatro anos, sem o Congresso ao seu lado, com a Justiça e a imprensa no lado oposto, com ações difamatórias e persecutórias. Há pessoas que se frustraram com Bolsonaro por esperarem dele algo que era impossível. Milagres, só quem faz é o Messias Jesus mesmo.
A esquerda tem outras razões para impedir a volta de Bolsonaro — e são as mais macabras. Ela sabe muito bem que ele é uma liderança que se desponta mundialmente, que é respeitado pelas duas democracias mais sólidas do mundo — Israel e EUA — e sabe que ele tem conhecimento suficiente para proteger o país de alianças e de regimes que o escravizem. Com Bolsonaro, as questões econômicas e diplomáticas poderão finalmente transformar o Brasil numa potência mundial, e fazer o país experimentar uma democracia sem ideologia e sem corrupção sistêmica. Isso atrapalharia completamente a agenda comunista, os planos do Foro de São Paulo, e a agenda woke dos globalistas.
Se formos para a pauta ideológica, a esquerda acha que Bolsonaro vai destruir tudo que ela construiu — e ela tem razão de temer. Pois é exatamente isso que os conservadores cristãos do Brasil, que formam a maioria, querem que aconteça. Se eles acham que isso é regredir, problema deles. O choro é livre. A agenda de Bolsonaro sempre foi clara. E, voltando ao poder, com apoio do Congresso, com o Judiciário voltando ao seu quadrado, e com as redes sociais livres, ele colocará sim essa agenda em vigor — pois é por causa dela que será eleito.
Mas a urgência continua sendo a pauta econômica. Como Trump, ao ter uma segunda chance, ele não apenas vai acertar onde errou, mas vai ter viabilidade política para isso, se também eleger maioria no Congresso.
Existe a esquerda que teme tudo, que tem compromisso com uma agenda anti-Deus, anti-família e anti-Brasil. E existe aquela que nem vale a pena rebater — que continua acreditando que Bolsonaro é um genocida, machista, misógino e que ele merece a morte. Deixemos essa ala para os psiquiatras cuidarem, porque ela circula entre o mau-caratismo e a patologia.
Dito tudo isso, o desafio dos bolsonaristas — e não falo isso de forma pejorativa, mas esse foi o termo que sobrou para quem é anti-sistema, além de patriota e conservador — é não se deixar levar pela falácia de que extremos e polarização são prejudiciais e devem ser evitados. Na contramão disso, Jesus alerta que é melhor ser frio ou quente, pois o morno Ele vomita.
Há uma ilustração antiga de que eu gosto muito: havia um muro e, de um lado, estavam os que serviam a Deus; do outro, os que serviam ao diabo. E alguém, que estava em cima do muro, perguntou ao diabo: “O povo de Deus sempre nos chama para o lado dele, nos convida o tempo todo. Mas o seu povo nunca nos convida para o lado dele.” O diabo, muito tranquilamente, disse: “O muro já é meu. Quem está nele, é meu também.”
Ou seja, aqui se encaixam os isentões, os que não querem se sujar com política, os que se omitem e acham que podem lavar as mãos. Não podem. Escolher ficar em cima do muro é escolher abraçar o mal. E a direita é, sim, aquela que ainda tenta convidar você a descer e vir para esse lado. A esquerda não se importa.
Bom, está mais do que na hora de termos um papo de adultos. Cair na narrativa de que extremos não são bons é abrir a porta para um candidato que fica confortável em cima do muro — e que será guiado pela conveniência do sistema. Vai só dar um ar de tranquilidade, enquanto o Brasil continuará caminhando para um colapso econômico e uma escuridão moral.
Se você não acredita no que estou falando, caso tenha a minha idade ou mais, vai lembrar de FHC — o intelectual e moderado que fez tanto mal ao Brasil quanto Lula, mas “só no sapatinho”, discretamente, como um lorde. Lembram que ele era apelidado de "Viajando Henrique Cardoso”? Ele abriu as portas para as milhares de ONGs que assaltam a Amazônia e que impõem leis que regem os interesses internacionais. Lula é apenas a parte selvagem e analfabeta da mesma moeda esquerdista-comunista-globalista. Ele é aquele que não consegue esconder o serviço sujo que presta.
Portanto, acreditar que temos que pensar em um nome moderado é como quem acreditou em FHC no passado.
Não deixem que a mídia esquerdista — ou aquela de direita permitida — lhe engane e faça você se sentir criminoso ou extremista por insistir que o nome anti-sistema continua sendo um só: Bolsonaro. Isso é tão evidente que é somente ele — ou pessoas que possam personificar sua forma de governar, como seu filho Eduardo — que querem exterminar.
Ao ver a esquerda ruir politicamente, o sistema está querendo formatar um barco “palatável” aos moderados — que continuará servindo ao mercado e aos interesses financeiros de grandes corporações internacionais, mantendo o Brasil num “crescimento permitido e controlado”.
Ser moderado diante da situação que está sendo imposta ao Brasil está muito longe de ser virtuoso. É prestar um desserviço à nação e jogar no lixo a única — e talvez última — chance do Brasil ser um país verdadeiramente livre, próspero, soberano e autônomo. Um país autossuficiente, que saberá negociar com outras nações sem se entregar economicamente e ideologicamente a elas.
A direita bolsonarista, que na minha concepção é a ala anti-sistema, pró-Brasil e pró-liberdade da nação, precisa entender que a polarização é necessária, sim — e que isso não é crime! Precisa entender que "coluna do meio" não é virtude. E que Bolsonaro é o único nome para voltar à presidência e fazer com o Brasil o que Trump está fazendo nos Estados Unidos: fazer uma mudança de 180 graus que salvará a nação do comunismo e do globalismo, e tornar o Brasil um país respeitado no mundo, que coloca seu povo em primeiro lugar!
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
www.palavrasdeadrianagarcia.com
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