Liderança pelo exemplo, o prefeito de Macapá é o mais bem avaliado entre os prefeitos das capitais com 85% de aprovação

A semana do Dr. Furlan foi abençoada — e cheia de trabalho, do jeito que ele gosta. Teve show, teve povo na rua, teve celebração do gospel ao rock doido, como ele curte, e teve também resultado de pesquisa: o Paraná Pesquisas apontou uma ampla vantagem para ele na disputa ao Governo do Amapá, com 65,2% das intenções de voto. Como se não bastasse, sua esposa, Dra. Rayssa Furlan, lidera a corrida ao Senado, e o senador Lucas Barreto, seu aliado, aparece bem posicionado para a reeleição.

É muita notícia boa. Mas permita-me uma análise mais profunda desse fenômeno. Como jornalista, nosso olhar vai além do que os olhos comuns enxergam. Podemos errar, claro — mas temos coragem de apontar caminhos quando temos a chance de estar certos. E com base nisso, escrevo este artigo de opinião sobre os resultados da gestão do prefeito da capital mais bem avaliada do Brasil, com 85% de aprovação.

Dr. Furlan vai onde é convidado e fala onde lhe é concedida a palavra. Por onde passa, recebe carinho da multidão

Alguns dizem que é puro marketing. Outros acham que é pão e circo. Mas há algo muito mais forte em jogo aqui. Algo que desestabiliza estruturas políticas antigas e desgastadas do Amapá. Há pilares sólidos nessa gestão que explicam a aprovação tão alta. E o primeiro deles é simples:

O TRABALHO

Certa vez, Dr. Furlan contou que seu pai lhe disse: “Deus ajuda todo mundo, mas ajuda mais quem trabalha. Quem cedo madruga.” É por isso que sua esposa prepara o café às 4h30 e às 6h ele já está na academia — todos os dias. “Ninguém vence o trabalho”, ele costuma repetir. E é esse princípio que guia tudo o que faz.

Não é apenas uma frase de efeito. É uma prática de vida. O prefeito é diligente, comprometido, incansável, imparável, indesistível. Aliás, fica a sugestão: um broche com esses três “I’s”.

Sempre junto com sua esposa, Dra. Rayssa Furlan, e hoje, comemoram 13 anos de casados. Apoio familiar é fundamental

Num país onde o governo, muitas vezes, estimula a mendicância de um lado e o dinheiro fácil de outro, é admirável ver alguém financeiramente confortável, como ele, manter o trabalho como propósito — não por lucro, mas por vocação. Até seu maior opositor político reconhece que ele é uma máquina de trabalho. Podem inventar o que quiserem, mas dizer que ele não trabalha, não cola.

A LIDERANÇA PELO EXEMPLO

Jornalista presta atenção, escuta, memoriza e liga pontos. Uma das secretárias, uma vez falou que às 5h30 da manhã já recebe mensagem do prefeito nos grupos da gestão: ele já começou o dia dando direção, cobrando retorno, orientando a execução. E ninguém reclama, porque todos veem que quem cobra é também quem mais trabalha.

O Casal Furlan. Ensopados da chuva, mas atentos ao testemunho do Pr. Junior Rostirola autor de Café com Deus Pai.

Quem entra na gestão já sabe: vai trabalhar, e não é pouco. O tempo do cabide político, do contrato sem presença, acabou. A máquina gira. O serviço é entregue. O funcionalismo, contratado ou concursado, participa do processo com responsabilidade.

Furlan consegue ser gentil, educado e próximo — sem abrir mão do rigor e da cobrança por resultados. Ele é justo. E quem lidera assim constrange e inspira. O maior beneficiado disso tudo? O povo, é claro.

Ele não precisa de palanque. Vai aos lugares como convidado, fala se for oportuno e, geralmente, diz apenas o necessário. Vi isso na Marcha para Jesus. Nunca tinha ido, achava que era palco político. Mas não vi campanha. Vi um prefeito que respeitou o evento, falou por poucos minutos e exaltou a importância da fé e da união pela cidade.

O povo da cidade é estimulado a praticar esportes e o prefeito é o primeiro a ser exemplo desse hábito saudável

Furlan presta contas todos os dias pelas redes sociais. Vai a congressos, encontros, missas, cultos. Onde é chamado, ele vai — e se porta como deve: como um servidor. É esse comportamento que separa o líder do oportunista.

Ele não precisa falar para ser notado. Sua presença comunica. Seu zelo pela cidade o torna respeitado. E como ele mesmo diz: é o zelador da cidade. Cuida. Observa. Trabalha. E isso aproxima. O povo sente. O povo retribui.

CORAGEM, CRIATIVIDADE E POSITIVIDADE

Dr. Furlan encara os problemas com coragem. Sem mimimi. Não vive de repercutir desgraça, resolve o que tem que ser resolvido. Sua postura de gratidão e fé cria um ambiente de luz. Ele atrai coisas boas porque planta coisas boas.

Dr. Furlan professa a fé cristã católica, mas como prefeito, respeita e prestigia todas as religiões.

Muitas ideias que viraram políticas públicas vieram da sua cabeça — outras, de sugestões que ele ouviu com humildade de cidadãos comuns. Ele escuta. E age.

Mesmo com o peso da responsabilidade, ele mantém leveza. Não responde ofensas, não bate boca em público. Cria um ambiente de trabalho estável. A gestão é como uma família equilibrada: os problemas existem, mas são tratados no ambiente certo. Os “filhos” não sentem a tensão. E isso preserva a cidade de energias improdutivas.

Dr. Furlan prestigia a cultura, a culinária e a história local e movimentou o turismo ao cuidar  bem da cidade,

Sua fala sempre começa com agradecimento a Deus. Isso diz tudo.

Sobre criatividade: quando ela vem, talvez dê trabalho à equipe, mas rende frutos. A programação do Parque Meio do Mundo, os telões para ver jogo juntos, o Macapá Verão — tudo isso parte de uma sensibilidade rara. Ele entende que a maioria do povo jamais teria acesso a certas experiências. E quando a prefeitura pode proporcionar isso, ela deve. Porque lazer também é dignidade. E ele sabe disso.

UM PREFEITO DE TODOS

Na Marcha para Jesus, eu quis tirar uma foto com o casal Furlan. Mas uma moradora de rua se aproximou, pediu atenção e foi ouvida com respeito. Ela saiu na minha foto. Não estava cheirosa, nem bem vestida. Mas ele a ouviu com dignidade.

Depois, ele me disse: “Adriana, estar na prefeitura me ensinou que tenho que ser prefeito de todos. Inclusive dos moradores de rua.” Aquilo ficou em mim. Não era pose para a câmera. Era função pública exercida com verdade.

A família como boa anfitriã, recebendo a cantora gospel Isadora Pompeo, no Macapá Verão 2025.

O Macapá Verão mostra isso. Uns se incomodam com o prefeito no rock e no culto gospel. Mas essa é a beleza da coisa. Ele está presente, de verdade. Como anfitrião da cidade. Respeita todas as crenças, ritmos, culturas. E está lá, com sua família, recebendo a todos com carinho.

Vi isso no show gospel com Isadora Pompeo e Pr. Júnior Rostirola. Começou a chover. Ele disse que era chuva de bênçãos. E ficou na chuva com o povo.

Me lembrei de um episódio no interior do Pará, quando um pregador disse que ninguém era “crente açúcar” para fugir da chuva. Mas quando ela veio, ele foi o primeiro a correr. Foi patético. Era o típico fariseu que exige do povo o que não vive. Dr. Furlan fez o oposto. Ficou. Porque sabe que líder de verdade enfrenta com o povo — não manda e se esconde.

Recebendo a banda Sepultura, no dia mundial do Rock, como parte da programação do Macapá Verão.

No Rock doido com o amor da vida dele, Dra Rayssa Furlan. A cidade está bem cuidada e o povo mais feliz

E já se vão 4 anos e meio assim. Quem finge, cansa. Quem é de verdade, permanece.

O Macapá Verão foi feito para todos os gostos, ritmos, culturas, esportes. Se ainda falta algo, com certeza será incluído no próximo ano. Porque o prefeito que valoriza o povo, a história, a cultura e os sentimentos, consegue liderar com humanidade, praticidade e coragem.

Dr. Furlan é hoje o maior “marketeiro” da cidade porque o produto é bom. E ele acredita no que entrega.

O maior influencer e marketeiro é o próprio prefeitão que convida e vai junto. Diversão e lazer garantidos nas férias.

O Amapá precisa sentir esse gosto. E pelo que mostram as pesquisas, esse já é o desejo da maioria.

Concluo com as palavras de Jesus:

“Quem quiser ser o líder entre vocês, que seja servo.”

Adriana Garcia

Jornalista na Amazônia

www.palavrasdeadrianagarcia.com

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