Jornal de 1925 registra pico de calor. As oscilações no clima sempre existiram e sempre existirão.
Você já parou para pensar o quanto o jornalismo é essencial para a história? O quanto o bom jornalista, comprometido em reportar os fatos, deixa um legado inestimável para a humanidade? Esse registro do que acontecia há 100 anos, mostra a importância dessa profissão que hoje, tem sido desacreditada por causa de um projeto globalista que quer alterar a verdade, impor a sua verdade, e deixar registrado apenas narrativas que, por fim, se tornarão uma falsa história.
O jornalismo subserviente a essa agenda por causa de seus interesses financeiros, marca, de forma nefasta, a trajetória humana, com desvios que, a longo prazo, poderão levar as próximas gerações à tomada de decisões completamente equivocadas, baseadas em dados falsos. Não é um erro pequeno. É um crime contra a humanidade.
Se, naquela época, jornalistas não tivessem registrado essa onda de calor fora do normal, facilmente, iríamos acreditar nas narrativas de hoje, como se o calor fora do normal de agora, fosse uma novidade, um fênomeno que é resultado do efeito estufa, das "alterações climáticas", e culpa do agro, culpa de quem come carne, culpa de quem luta pelo desenvolvimento social e econômico da sua nação.
Não acreditem em narrativas que são patrocinadas por quem deseja dominar o mundo e, para isso, precisa impedir o desenvolvimento de cada nação, especialmente aquelas que têm, por natureza, um potencial gigante de riquezas, como é o caso do Brasil. Entendam que só somos um país rico com a maioria do nosso povo na miséria e pobreza, porque acreditamos e tomamos decisões baseadas em falácias impostas por interesses internacionais. Claro que, para isso ter durado centenas de anos, milhares de brasileiros que passaram pelos poderes executivo, legislativo, judiciário e pela imprensa, traíram a sua própria pátria, condenaram o futuro do seu próprio povo em troca de fazerem suas fortunas e se manterem sempre no poder.
Vivemos três momentos recentes que nos alertam sobre a urgente necessidade do povo buscar e valorizar quem tem coragem de lhe falar a verdade, que é quase uma atividade suicida.
A pandemia teve seus heróis em várias áreas do conhecimento. Dentre elas, bem poucos jornalistas que ousaram falar a verdade, que não temeram perder a vida.
O falso golpe do dia 08 de janeiro, fabricado para calar apenas um lado político que, sabidamente, é maioria, também teve jornalistas heróis que deram a dimensão correta do fato e que, até hoje, dão voz aos presos politicos.
E a agenda climática, a aproximação da COP 30 em Belém, juntamente com a urgente necessidade do Brasil explorar o petróleo na Margem Equatorial, garantindo a sua segurança energética e fazendo do nosso país uma grande potência econômica. Essa pauta tem seus jornalistas heróis que desenvolvem um trabalho sério, comprometido com a prosperidade do seu país, a liberdade do seu povo que só virá com a verdade.
Resta ao brasileiro comum valorizar e patrocinar quem se arrisca para registrar os fatos que não são apenas matérias, reportagens, entrevistas. São um legado como essa imagem de um papel velho datado de 1925, para desmentir o jornalismo subserviente a um sistema que insiste em amarrar o Brasil no atraso.
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia