A Promessa Ambientalista

Fajuta e Absurda

Esta "promessa" de “substituição total” do Petróleo dos pseudo-ambientalistas, não existe pois ela é impossível de se realizar. Isto já foi cientificamente comprovado.

O cientista que negar isso é um impostor!!!

Isto é uma mentira fomentada pelos poderosos donos do mundo que querem tomar para si todo petróleo que pode ser produzido no mundo, como um projeto de poder mundial. Lembre-se: Primeiro espalharam a mentira que o petróleo acabaria em 50 anos. Pois aqui estamos nós com mais Reservas de Petróleo do que naquela época, 3 vezes superior do que tínhamos nos anos 1970, e que mesmo que seja levado em conta o crescimento populacional explosivo atual, ainda teremos suficiente para nos manter abastecidos por pelo menos 300 anos, se não mais – e isso se no futuro não forem descobertos ainda mais poços viáveis de serem explorados, ainda não identificados hoje.

Qual é a Verdade sobre as Reservas Mundias de Petróleo?

Já foram desenvolvidas Tecnologias de Extração de Petróleo de Xisto tornadas viáveis e mesmo os poços não viáveis atuais, podem se tornar viáveis com tecnologias futuras a serem descobertas. E o que mais tem hoje são poços de petróleo não viável intocados (e com ainda grande quantidade de petróleo dentro deles), mais do que poços de petróleo viáveis constatados e descobertos até o momento. Prospecções feitas recentemente como a gigantesca bacia petrolífera da Margem Equatorial, que começa no Estado do Pará, passa por todo o litoral do Estado do Amapá, segue passando pela Guiana Francesa, continua no Suriname e só vem a terminar na Guiana (ex-britânica), quase encostando na Venezuela, tendo mais Reservas que a própria Arábia Saudita, mostram que ainda nem tocamos em todo petróleo deste planeta. Que escassez, cara pálida??? Então, para nos enganar, tiveram que criar um novo “espantalho” baseado nas “mudanças climáticas” causadas pelo “petróleo malvadão”. Outra mentira deslavada e já denunciada por cientistas sérios e não comprados.

Mas precisamos de Redução Populacional, certo?

Mesmo a tal “redução populacional” também pode esperar um tempão antes de se tornar crítica. Até porque, como explicado acima, se a população parar de crescer muito abruptamente (como querem os Globalistas nas “Pedras da Georgia”, pretendendo reduzir para meio bilhão de habitantes humanos) o destino é a pré-história garantida em termos culturais, sociais e políticos – coisa só desejável para aquela “elite globalista", egoísta e exclusivista – que aliás quer nos sujeitar a uma “alteração genética” de subumanos, de futuros escravos, fracos e subservientes, todos dedicados aos “formidáveis” líderes e membros da futura “raça pura” da “elite humana” superior planejada.

Mas quem realmente ganha com essa Narrativa Ambientalista?

Tudo isso não passa de conversa fiada de um bando de ditadores econômicos, donos da Indústria e do comércio moderno, que estão de olho em “novos nichos de produtos” extremamente lucrativos com essa ladainha “ecologista” do qual nós não necessitamos e nem dependemos. Carros elétricos, baterias de Lítio, computação avançada, companhias geradoras de energia “limpa”, tudo isso é muito bom para nós. Mas para eles isto tudo são apenas negócios!!! Só isso, e não passa disso.

Como dizia o Morgan, o barão da indústria norte-americana e czar financeiro, fundador do Banco com seu nome, “Para tudo existe o bom motivo e o verdadeiro motivo”. O bom motivo é vendido para nós, “afegãos médios”, enquanto que eles guardam para si o verdadeiro motivo deles de nos empurrar estas coisas pela nossa goela abaixo. Eles criam as “novas necessidades modernas” para ganharem mais dinheiro.

Como dizia Gates, “Você só precisa inventar alguma coisa sem a qual ninguém mais possa viver, de hoje em diante”, quando criou o Personal Computer. Ele pretendia ser o único fornecedor desse objeto “indispensável” para o mundo moderno, ou o programa que faria esta máquina complicada funcionar de modo fácil e útil para o público, como realmente aconteceu, para então enriquecer até ser o maior bilionário do planeta. É como pescar os peixes dentro de um balde, e como dizia um amigo meu, com redinha ainda por cima.